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Toledo: ódio aos políticos se generalizou no País

Colunista José Roberto de Toledo avalia que a criminalização da política atingiu a todos; não apenas o ex-presidente Lula, mas também os nomes do PSDB que sonham com a presidência da República, como Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra; ele afirma que o cenário do tipo "que se vayan todos", aparentemente ideal para uma terceira via, não beneficia Marina Silva; "O nome ainda não apareceu, mas as condições para o seu surgimento estão dadas. É questão de tempo e oportunidade", diz ele

Colunista José Roberto de Toledo avalia que a criminalização da política atingiu a todos; não apenas o ex-presidente Lula, mas também os nomes do PSDB que sonham com a presidência da República, como Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra; ele afirma que o cenário do tipo "que se vayan todos", aparentemente ideal para uma terceira via, não beneficia Marina Silva; "O nome ainda não apareceu, mas as condições para o seu surgimento estão dadas. É questão de tempo e oportunidade", diz ele (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Na coluna Ódios múltiplos, o analista político José Roberto de Toledo avalia que a criminalização da política atinge todos os partidos e abre espaço para o surgimento de um novo nome, uma espécie de salvador da pátria.

"A rejeição define a política brasileira: 2 em cada 3 eleitores não votariam de jeito nenhum em metade ou mais dos seis virtuais candidatos a presidente testados pelo Ibope", diz ele. "Até a crise política e econômica explodir, quem rejeitava Lula apreciava Aécio Neves e vice-versa. Não mais. Os ódios cresceram e se mesclaram. São múltiplos, difusos - meio confusos até."

Segundo ele, o ódio é geral e irrestrito. "Lula enfrenta hoje 55% de eleitores que dizem não votar nele de jeito nenhum, a maior taxa entre os políticos pesquisados pelo Ibope. Mas seus potenciais adversários não estão lá muito melhor. Todos oscilam entre 47% e 54% de rejeição. Como resultado, há muito ódio compartilhado. Só 6% rejeitam exclusivamente o petista."

O cenário parece ser ideal para uma terceira via, mas Marina Silva não veste esse figurino. "Metade dos eleitores diz que não votaria em Marina de jeito nenhum. É muito mais do que a sua taxa de rejeição no final do 1.º turno de 2014", diz ele.

"O nome ainda não apareceu, mas as condições para o seu surgimento estão dadas. É questão de tempo e oportunidade."

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