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Toledo também aposta na tese do golpe dentro do golpe

'Renunciar Temer não vai. Nem Dilma. Restaria, assim, só a cassação da chapa Dilma/Temer pela Justiça para que houvesse nova eleição. Como se sabe, se o cargo ficar vago depois de ultrapassada a metade do mandato presidencial, cabe a um mistão de deputados e senadores escolher o novo presidente. Se para manter Michel Temer no poder eles já conseguiram nomear quase todo o Ministério, com os respectivos cargos de segundo e terceiro escalão, imagine-se quais façanhas não alcançariam se pudessem renegociar seus votos com o biônico?', diz José Roberto de Toledo, seguindo a tese de Tereza Cruvinel

'Renunciar Temer não vai. Nem Dilma. Restaria, assim, só a cassação da chapa Dilma/Temer pela Justiça para que houvesse nova eleição. Como se sabe, se o cargo ficar vago depois de ultrapassada a metade do mandato presidencial, cabe a um mistão de deputados e senadores escolher o novo presidente. Se para manter Michel Temer no poder eles já conseguiram nomear quase todo o Ministério, com os respectivos cargos de segundo e terceiro escalão, imagine-se quais façanhas não alcançariam se pudessem renegociar seus votos com o biônico?', diz José Roberto de Toledo, seguindo a tese de Tereza Cruvinel (Foto: Roberta Namour)
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247 – O colunista José Roberto de Toledo segue a tese de Tereza Cruvinel, do 247, do risco de um golpe dentro do golpe. Ele destaca que, com Dilma Rousseff e Michel Temer sendo cassados pelo TSE em 2017 e a eleição de um presidente biônico pode vir à tona:

“Renunciar ele não vai. Nem ela. Restaria, assim, só a cassação da chapa Dilma/Temer pela Justiça para que houvesse nova eleição – a preferência da maioria absoluta da população, segundo todas as pesquisas. Apesar de reiterados indícios de irregularidades no financiamento e na prestação de contas da campanha eleitoral da dupla em 2014, não parece que o processo andará no Tribunal Superior Eleitoral este ano. Sobra, portanto, a hipótese de um presidente biônico eleito por um redivivo colégio eleitoral.

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Como se sabe, se o cargo ficar vago depois de ultrapassada a metade do mandato presidencial, cabe a um mistão de deputados e senadores escolher o novo presidente. É um sonho para os congressistas, capaz de umedecer o mais árido dos invernos brasilienses. Se para manter Michel Temer no poder eles já conseguiram nomear quase todo o Ministério, com os respectivos cargos de segundo e terceiro escalão, imagine-se quais façanhas não alcançariam se pudessem renegociar seus votos com o biônico?”, diz – leia aqui.

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