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Vanessa: 2017 será de combate no Congresso

A senadora Vanessa Grazziotion avisa: 2017 será um ano de uma dura batalha no Congresso contra as medidas de Michel Temer; "Serão momentos tensos, de muito embate, porque a pauta é tensa. As reformas propostas por Temer (Previdência, trabalhista, política, telecomunicações) representam duro golpe contra os trabalhadores e contra a nação. Elas têm como objetivo central retirar direitos, precarizar as relações de trabalho, restringir a política aos partidos controlados por eles e viabilizar a entrega do patrimônio público ao capital privado, como os R$ 100 bilhões de bens públicos que Temer quer repassar às empresas de telecomunicação"

Vanessa Grazziotin senado (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A senadora Vanessa Grazziotion avisa: 2017 será um ano de uma dura batalha no Congresso contra as medidas de Michel Temer. "Serão momentos tensos, de muito embate, porque a pauta é tensa. As reformas propostas por Temer (Previdência, trabalhista, política, telecomunicações) representam duro golpe contra os trabalhadores e contra a nação. Elas têm como objetivo central retirar direitos, precarizar as relações de trabalho, restringir a política aos partidos controlados por eles e viabilizar a entrega do patrimônio público ao capital privado, como os R$ 100 bilhões de bens públicos que Temer quer repassar às empresas de telecomunicação."

"De nossa parte, lutaremos para impedir que os trabalhadores percam direitos, que a democracia seja golpeada e o patrimônio público, dilapidado. Uma preocupação adicional deve unir todos nós, de oposição, e mesmo os parlamentares governistas com algum compromisso patriótico: a defesa de nossa soberania, para evitar a entrega de nosso patrimônio ao capital estrangeiro e para impedir que, sob os escombros da Lava Jato, só restem empresas estrangeiras operando no Brasil.

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Nesta quarta teremos eleição das mesas legislativas. A tradição do Senado é de respeito ao regimento, baseada na correlação de forças das bancadas. Não se trata, portanto, de uma disputa propriamente dita. Essa já foi definida nas eleições gerais, e, se assim não fosse, jamais a oposição ocuparia espaços importantes no Parlamento.

Neste momento atípico, porém, em que a democracia foi e está sendo profundamente golpeada, entendo que as forças democráticas e progressistas precisam se apresentar unidas. Adotar uma posição que garanta, a nós e ao movimento popular, não apenas marcar posição, mas melhores condições de enfrentar esses duros embates."

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