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Veja faz declaração de amor eterno a FHC

"Nunca na história deste país, se sentiu tanta falta de um ex-presidente". Com esta frase, a revista Veja promoveu sua capa deste fim de semana, dedicada aos "diários de FHC"; saudosismo da Abril parece não levar em conta que, com FHC, o desemprego atingiu níveis recordes, o Brasil viveu um apagão, com o racionamento forçado de energia elétrica, e, sem reservas internacionais, o País caiu três vezes no colo do Fundo Monetário Internacional, o que rendeu ao ex-presidente níveis baixíssimos de aprovação popular; responsável por aquele "paraíso", FHC pontificou em Veja e disse que "Lula está destruindo a própria história"; na mesma entrevista, também afirmou que o caminho preferido do PSDB para o golpe é a cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE, e não o impeachment

"Nunca na história deste país, se sentiu tanta falta de um ex-presidente". Com esta frase, a revista Veja promoveu sua capa deste fim de semana, dedicada aos "diários de FHC"; saudosismo da Abril parece não levar em conta que, com FHC, o desemprego atingiu níveis recordes, o Brasil viveu um apagão, com o racionamento forçado de energia elétrica, e, sem reservas internacionais, o País caiu três vezes no colo do Fundo Monetário Internacional, o que rendeu ao ex-presidente níveis baixíssimos de aprovação popular; responsável por aquele "paraíso", FHC pontificou em Veja e disse que "Lula está destruindo a própria história"; na mesma entrevista, também afirmou que o caminho preferido do PSDB para o golpe é a cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE, e não o impeachment (Foto: Aline Lima)
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247 – Ao promover sua capa deste fim de semana nas redes sociais, a revista Veja, da Editora Abril, fez sua declaração de amor eterno e incondicional ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Nunca na história deste país, se sentiu tanta falta de um ex-presidente", dizia a mensagem promocional da revista.

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O saudosismo parece não levar em conta alguns fatos que marcaram a era FHC, tais como o desemprego recorde, o apagão de energia e a tríplice quebra do País, que, em três ocasiões, se viu forçado a recorrer, de pires na mão, ao Fundo Monetário Internacional. Um coquetel melancólico que rendeu ao ex-presidente níveis baixíssimos de aprovação popular.

O pretexto para a homenagem é o lançamento de um livro com os "diários de FHC", que, mais do que exaltar os feitos do PSDB, também se presta ao trabalho permanente de ataque ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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"Lula está enterrando a própria história. Todo mundo faz escolhas erradas, mas ele as faz persistentemente. Ainda agora. Eu acho uma pena", diz FHC, sobre o sucessor, que, ao contrário dele, deixou o Palácio do Planalto com os maiores índices de aprovação popular já registrados.

Na mesma entrevista, FHC sinalizou que seu caminho preferido para o golpe contra a presidente Dilma Rousseff não é o impeachment, mas sim a cassação da chapa Dilma-Temer, via TSE.

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"O PSDB pediu ao TSE a cassação. Isso vai acontecer? Eu não sei. Isso vai depender de investigações. O Brasil é um país que amoleceu muito ao que diz respeito à lei", afirma.

Segundo ele, se houver comprovação de recursos de corrupção na campanha, será necessário anular as eleições. "O PSDB apostou mais nisso, não no impeachment", admite FHC.

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No entanto, ele afirma que se o impeachment prosperar, terá o apoio tucano.

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