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Mídia

Veja transforma Eliseu Padilha em Quadrilha

Enquanto O Globo mira seus canhões contra Mendonça Filho, da Educação, a revista Veja aponta mais alto e dispara contra o chefe da Casa Civil de Michel Temer, Eliseu Padilha; reportagem "Ecos de Quadrilha" faz alusão ao antigo apelido do braço direito de Temer, que era chamado de "Eliseu Quadrilha", nos tempos do governo FHC; reportagem traz diálogo em que um empreiteiro gaúcho sugere pagamento de propina ao ministro; se isso não bastasse, o Ministério Público Federal bloqueou seus bens e pediu a restituição de R$ 300 mil por empregar funcionário-fantasma

Enquanto O Globo mira seus canhões contra Mendonça Filho, da Educação, a revista Veja aponta mais alto e dispara contra o chefe da Casa Civil de Michel Temer, Eliseu Padilha; reportagem "Ecos de Quadrilha" faz alusão ao antigo apelido do braço direito de Temer, que era chamado de "Eliseu Quadrilha", nos tempos do governo FHC; reportagem traz diálogo em que um empreiteiro gaúcho sugere pagamento de propina ao ministro; se isso não bastasse, o Ministério Público Federal bloqueou seus bens e pediu a restituição de R$ 300 mil por empregar funcionário-fantasma (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O governo interino de Michel Temer não vem tendo vida fácil nem mesmo nos meios de comunicação que se engajaram no golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff. 

Enquanto O Globo mira Mendonça Filho (leia aqui), a revista Veja aponta mais alto e denuncia o chefe da Casa Civil de Temer, Eliseu Padilha.

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Na reportagem "Ecos de Quadrilha", faz-se até uma discreta alusão ao antigo apelido de Padilha, que era chamado de Eliseu Quadrilha, nos tempos do governo FHC.

Assinada pelo repórter Hugo Marques, a matéria traz um diálogo em que um empreiteiro gaúcho chamado Marco Camino sugere o pagamento de propinas ao próprio Padilha.

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"Vai ser viabilizado 100, tá? Sendo a metade semana que vem, tá bom?", diz o empreiteiro a Padilha, num grampo interceptado pela Polícia Federal.

Se isso não bastasse, o Ministério Público Federal bloqueou seus bens e pediu a restituição de R$ 300 mil por empregar funcionário-fantasma. 

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