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Vicente Nunes: Temer pressiona por rombo maior para se salvar

Para o colunista Vicente Nunes, Michel Temer politizou o debate das metas fiscais de olho em mais uma denúncia contra ele que virá da Procuradoria-Geral da República; "Temer está nas mãos de partidos que não têm nenhum compromisso com o país, querem apenas tirar proveito da máquina pública. Há projetos importantes que estão no Congresso que, se votados, dariam uma ajuda importante à equipe econômica para fechar as contas. Mas legendas como o PP e o PR querem tirar o máximo do presidente, pois sabem que, hoje, dificilmente ele conseguiria se livrar de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República sem o fisiológico Centrão", afirma

Para o colunista Vicente Nunes, Michel Temer politizou o debate das metas fiscais de olho em mais uma denúncia contra ele que virá da Procuradoria-Geral da República; "Temer está nas mãos de partidos que não têm nenhum compromisso com o país, querem apenas tirar proveito da máquina pública. Há projetos importantes que estão no Congresso que, se votados, dariam uma ajuda importante à equipe econômica para fechar as contas. Mas legendas como o PP e o PR querem tirar o máximo do presidente, pois sabem que, hoje, dificilmente ele conseguiria se livrar de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República sem o fisiológico Centrão", afirma (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Vicente Nunes, colunista do Correio Braziliense, criticou nesta terça-feira, 15, que Michel Temer por politizar o debate sobre a expansão do rombo da meta fiscal deste ano.

"Ao incluir políticos nas discussões sobre mudanças nas metas fiscais, transformou um assunto extremamente técnico em uma moeda de troca, sobretudo por parte do Centrão, grupo que reúne as legendas mais fisiológicas do Congresso. Para os políticos, quanto maior for o rombo nas contas públicas neste ano e em 2018, mais fácil ficará para acomodar as demandas das bancadas", afirmou o jornalista.

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Para Vicente Nunes, Temer politizou o debate das metas fiscais de olho em mais uma denúncia contra ele que virá da Procuradoria-Geral da República. "Como sua base de apoio no Legislativo diminuiu muito, ficou refém do Centrão, que defende deficit de até R$ 170 bilhões para este ano e para 2018. A equipe econômica, contudo, resiste. Na avaliação dos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, qualquer número superior a R$ 159 bilhões significará uma derrota do discurso da austeridade fiscal", afirmou.

De uma coisa o jornalista não tem dúvisa: "toda essa confusão explicita o quanto o governo está fragilizado. Temer está nas mãos de partidos que não têm nenhum compromisso com o país, querem apenas tirar proveito da máquina pública. Há projetos importantes que estão no Congresso que, se votados, dariam uma ajuda importante à equipe econômica para fechar as contas. Mas legendas como o PP e o PR querem tirar o máximo do presidente, pois sabem que, hoje, dificilmente ele conseguiria se livrar de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República sem o fisiológico Centrão."

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Leia na íntegra a análise de Vicente Nunes.

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