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Villa desabafa sobre afastamento da Jovem Pan: “não sou moleque”

Historiador Marco Antonio Villa afirmou nesta terça-feira (28) que foi afastado pela direção da rádio Jovem Pan por 30 dias e demonstrou indignação pelo ocorrido; "Não é agradável o que eu estou passando, não sou moleque, tenho história, compromisso com a história. Mas como diz o poeta: 'tento manter a espinha ereta (não me dobro aos poderosos) e o coração tranquilo'", desabafou; questionado se a Jovem Pan teria atendido a um pedido de Jair Bolsonaro para retirá-lo do ar, Villa se esquivou; "Não posso dizer que 'sim', nem que 'não'", avalia

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247 - O historiador e comentarista político Marco Antonio Villa negou nesta terça-feira, 28, que tenha sido demitido da rádio Jovem Pan. Ele disse que foi afastado pela direção da emissora por 30 dias e demonstrou indignação pelo ocorrido. 

"O que aconteceu foi o seguinte: após o 'Jornal da Manhã' recebi a comunicação do vice-presidente da empresa [José Carlos Pereira] dizendo que não queria os meus serviços pelos próximos 30 dias", disse Villa ao UOL

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"Não é agradável o que eu estou passando, não sou moleque, tenho história, compromisso com a história. Mas como diz o poeta: 'tento manter a espinha ereta (não me dobro aos poderosos) e o coração tranquilo'", desabafou o historiador. Questionado se irá retornar ao ar após os 30 dias afastado, Villa afirma não ter decidido: "Estou refletindo se volto ou não".

Sobre se a Jovem Pan teria atendido a um pedido do presidente Jair Bolsonaro para retirá-lo do ar, Villa se esquivou. "Seria leviandade da minha parte dizer que ele teve um dedo nessa história. Não posso dizer que 'sim', nem que 'não'. Seria uma irresponsabilidade", avalia. 

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Marco Antonio Villa foi um dos principais disseminadores do antipetismo no Brasil, que pavimentou o caminho para a ascensão do neofascismo no Brasil. Diante do governo de Jair Bolsonaro, Villa vinha adotando postura crítica, enquanto a Jovem Pan foi paulatinamente se tornando uma das maiores defensoras do governo, em especial da reforma da Previdência. 

"Eu sempre tive a postura crítica em relação aos quatro últimos governos: Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro. Isso incomoda o nosso poder. O poder nunca gostou de críticas". 

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