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Mello Franco: Villas Bôas usou a farda para impulsionar candidatura Bolsonaro

"Às vésperas da eleição de 2018, ele pressionou o Supremo a negar um habeas corpus a Lula", diz o jornalista Bernardo Mello Franco em referência ao ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas

Jornalistas Bernardo Mello Franco e o general Eduardo Villas Bôas (Foto: Reprodução | ABr)
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247 - Em sua coluna publicada no jornal O Globo, Bernardo Mello Franco afirma que o agora ex-comandante do Exército Eduardo Villas BôasVillas Bôas "usou a farda para impulsionar o candidato dos quartéis". "Às vésperas da eleição de 2018, ele pressionou o Supremo a negar um habeas corpus a Lula. O ex-presidente foi preso, e Bolsonaro passou a liderar a corrida ao Planalto", escreveu o jornalista.

De acordo com o general, "a defesa da ditadura está na origem do ressentimento do general com o PT". "Ele reconhece que Lula reaparelhou as Forças Armadas, mas afirma que os militares se sentiram traídos pela instalação da Comissão Nacional da Verdade", diz Mello Franco.

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"Em entrevista ao professor Celso Castro, o general se negou a revelar o teor do diálogo com o capitão (Jair Bolsonaro). Apesar da recusa, seu depoimento ajuda a entender a gratidão presidencial", continua.

De acordo com Mello Franco, "Villas Bôas revela que jantou com Michel Temer quando o então vice articulava o impeachment da então presidente". "Depois do repasto, ele indicou um amigo de infância, o general Sérgio Etchegoyen, para chefiar o Gabinete de Segurança Institucional".

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