Viúva de Jango reage a Bolsonaro: '64 impôs violenta ditadura militar'
Maria Thereza Goulart, viúva do ex-presidente João Goulart, deposto por militares em 1964, criticou a recomendação de Jair Bolsonaro para que as Forças Armadas celebrem o golpe de 31 de março; ela disse: "negar o golpe de estado de 1964 que derrubou o governo constitucional, democrático e progressista do meu marido, o presidente João Goulart, é negar a própria história. É um desrespeito aos familiares daqueles que foram perseguidos, desaparecidos e mortos pela violenta ditadura militar"
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247 - Maria Thereza Goulart, viúva do ex-presidente João Goulart, deposto por militares em 1964, criticou a recomendação de Jair Bolsonaro para que as Forças Armadas celebrem o golpe de 31 de março. Ela disse: "negar o golpe de estado de 1964 que derrubou o governo constitucional, democrático e progressista do meu marido, o presidente João Goulart, é negar a própria história. É um desrespeito aos familiares daqueles que foram perseguidos, desaparecidos e mortos pela violenta ditadura militar."
Confira a nota da coluna Radar, aqui.
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