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Abbas: barrar mesquitas é 'declaração de guerra'

Presidente palestino Mahmud Abbas condenou o fechamento por parte de Israel da Esplanada das Mesquitas e as intervenções israelenses em Jerusalém Oriental: "A continuidade destas agressões e esta perigosa escalada israelense constituem uma declaração de guerra ao povo palestino, a seus locais sagrados e à nação árabe e muçulmana", disse Abbas; Esplanada abriga o terceiro local sagrado do islã, mas também é o mais sagrado para os judeus, que o chamam de Monte do Templo

Presidente palestino Mahmud Abbas condenou o fechamento por parte de Israel da Esplanada das Mesquitas e as intervenções israelenses em Jerusalém Oriental: "A continuidade destas agressões e esta perigosa escalada israelense constituem uma declaração de guerra ao povo palestino, a seus locais sagrados e à nação árabe e muçulmana", disse Abbas; Esplanada abriga o terceiro local sagrado do islã, mas também é o mais sagrado para os judeus, que o chamam de Monte do Templo (Foto: Roberta Namour)
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France Press - O presidente palestino Mahmud Abbas chamou de "declaração de guerra" aos palestinos e aos muçulmanos o fechamento por parte de Israel da Esplanada das Mesquitas e as intervenções israelenses em Jerusalém Oriental, afirmou um porta-voz.

"A continuidade destas agressões e esta perigosa escalada israelense constituem uma declaração de guerra ao povo palestino, a seus locais sagrados e à nação árabe e muçulmana", disse Abbas, citado por seu porta-voz Nabil Abu Rudeina.

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"O governo israelense é o responsável por esta perigosa escalada em Jerusalém, que atingiu o ponto máximo com o fechamento da mesquita de Al-Aqsa esta manhã", disse à AFP.

As autoridades israelenses decidiram fechar até nova ordem a Esplanada das Mesquitas, pouco depois da polícia matar um palestino suspeito de ter atirado algumas horas antes contra um ativista israelense de extrema-direita em Jerusalém.

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"Esta decisão é um ato perigoso e um desafio flagrante que provocará mais tensão e instabilidade", insistiu Abbas.

A Esplanada abriga o terceiro local sagrado do islã, mas também é o mais sagrado para os judeus, que o chamam de Monte do Templo.

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Os não muçulmanos podem visitar a área, mas os judeus não estão autorizados a rezar no local para evitar riscos ao frágil "status quo".

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