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Acordo Emirados-Israel mata solução de dois Estados e possibilidade de paz, afirma dirigente palestino

O dirigente palestino Saeb Erekat afirmou que os Emirados Árabes Unidos cortaram seu relacionamento com a Palestina desde 2014, e criticou o acordo que o país fez com Israel na semana passada

(Foto: REUTERS/Dylan Martinez)
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247 - O Secretário-Geral do Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, declarou que o acordo para normalizar as relações entre Israel e os Emirados Árabes Unidos acaba com a solução de dois Estados e elimina qualquer possibilidade da paz.

Erekat descreveu o acordo entre Israel e os Emirados Árabes Unidos como uma tentativa desesperada de salvar o plano de Trump no Oriente Médio.

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Erekat também indicou que os Emirados Árabes Unidos cortaram seu relacionamento com a Palestina desde 2014, e que a decisão de anexação de Israel foi interrompida antes da declaração dos Emirados-Israelenses.

Por sua vez, o presidente palestino confirmou que os Emirados Árabes Unidos ou qualquer outro país não tem o direito de falar em nome do povo palestino, acrescentando: "Se qualquer outro país árabe der um passo semelhante, tomaremos a mesma posição que temos tomado em relação aos Emirados", informa Al Mayadeen.

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Dias antes, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que os líderes de Israel e dos Emirados Árabes Unidos assinariam o "histórico" acordo entre si na Casa Branca dentro de cerca de três semanas.

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