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Água radioativa vaza na Central de Fukushima

A Tokyo Electric Power (Tepco) investiga todos os vazamentos das zonas de contenção para apurar se parte da 1,8 tonelada do líquido contaminado vazado chegou ao Oceano Pacífico; barreiras em volta das 23 zonas destinadas ao armazenamento têm 30 centímetros de altura e foram construídas para evitar que a água saia dos tanques, como ocorreu no verão passado

A Tokyo Electric Power (Tepco) investiga todos os vazamentos das zonas de contenção para apurar se parte da 1,8 tonelada do líquido contaminado vazado chegou ao Oceano Pacífico; barreiras em volta das 23 zonas destinadas ao armazenamento têm 30 centímetros de altura e foram construídas para evitar que a água saia dos tanques, como ocorreu no verão passado (Foto: Roberta Namour)
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Da Agência Brasil*
Tóquio - A operadora da Central Nuclear de Fukushima, no Japão, informou que 1,8 tonelada de água radioativa vazou por meio de fendas nas barreiras em volta dos tanques de armazenamento do líquido contaminado.

Os vazamentos foram detectados na base das barreiras que fecham a zona dos tanques de armazenamento, explicou a Tokyo Electric Power (Tepco) em comunicado. A Tepco informou que a água contaminada que vazou de uma das zonas afetadas não atingiu o mar. A empresa investiga todos os vazamentos das zonas de contenção para apurar se a água radioativa chegou ao Oceano Pacífico.

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As barreiras em volta das 23 zonas destinadas ao armazenamento têm 30 centímetros de altura e foram construídas para evitar que a água saia dos tanques, como ocorreu no verão passado, quando uma das áreas de contenção vazou cerca de 300 toneladas de água altamente radioativa.

Os contentores afetados foram construídos de maneira mais rápida e econômica para fazer face à crise nuclear e evitar a saída de água contaminada para o mar.

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A água radioativa está armazenada em mais de mil contentores, depois de ser utilizada no arrefecimento dos reatores danificados e ficar contaminada ao entrar em contato com o núcleo parcialmente fundidos dos reatores.

Controlar os vazamentos dos contentores e do líquido contaminado que se acumula nos reatores danificados é o principal desafio dos 3.500 funcionários que trabalham em Fukushima, central que ficou danificada pelo terremoto e o tsunami de 11 de março de 2011 e que mantêm afastadas da região mais de 52 mil pessoas que viviam no local.

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*Com informações da Agência Lusa

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