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Alberto Fernández diz como foi plano traçado com Peru e México para salvar Evo Morales

Evo Morales só saiu vivo da Bolívia rumo ao exílio no México graças a uma articulação presidentes do México, López Obrador, do Peru, Martín Vizcarra e do presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández. Quem revelou os detalhes da operação foi o próprio Fernández. Assista

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247 com Fórum - O presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, revelou na noite desta segunda-feira (11) que a saída de Evo Morales da Bolívia só será possível através de uma ação conjunta entre ele e os presidentes do México, López Obrador, e do Peru, Martín Vizcarra. O México concedeu asilo ao ex-presidente boliviano, vítima de um golpe de Estado. Ele mencionou também o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, que permitiu o reabastecimento do avião mexicano em seu país

Em discurso feito no lançamento do seu livro “Política e eleições na América Latina”, Fernández dedicou parte do seu discurso ao golpe ocorrido na Bolívia e aproveitou para comentar sobre o asilo de Evo Morales. Fernández conta que, através de uma articulação feita por ele e pelos presidentes do Peru e do México, será possível levar Morales da Bolívia para o solo mexicano.

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“Temos que ter uma grande gratidão com o presidente Lopez Obrador. O México está fazendo isso de novo, como aconteceu conosco nos anos 70”, conta o peronista, referindo-se aos asilos concedidos pelo México durante a ditadura do Terrorismo de Estado , na Argentina. “Agradeço a Vizcarra, que abriu o espaço aéreo para o avião que vai buscar Evo”, completa.

Apenas com o apoio do peruano que será possível levar Morales para fora da Bolívia. O espaço aéreo boliviano está fechado, então foi preciso um plano que garantisse a chegada de um avião enviado por López Obrador no Peru para que Morales pudesse decolar.

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“Não é um bom dia para nós. Na Bolívia se interrompeu a democracia. E as coisas aconteceram de tal maneira que geraram uma crise social e um enfrentamento enorme que não se sabe onde termina”. afirmou ainda.

Assista à declaração de Fernández (a partir do minuto 32):

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