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Após piada racista, mulher de ministro de Israel se desculpa com Obama

Judy Shalom Nir Mozes , mulher do ministro do interior de Israel, Silvan Shalom , pediu desculpas ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, após postar uma piada racista em seu perfil no Twitter; Você sabe como é o café Obama? Preto e fraco", dizia a mensagem que foi apagada pouco depois de ter sido postada; postagem, porém, foi salva por internautas que criticaram a piada e a própria Judy, a quem chamaram de racista; Ela então pediu desculpas e escreveu que a mensagem apagada era "uma piada estúpida que alguém me contou".

Judy Shalom Nir Mozes , mulher do ministro do interior de Israel, Silvan Shalom , pediu desculpas ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, após postar uma piada racista em seu perfil no Twitter; Você sabe como é o café Obama? Preto e fraco", dizia a mensagem que foi apagada pouco depois de ter sido postada; postagem, porém, foi salva por internautas que criticaram a piada e a própria Judy, a quem chamaram de racista; Ela então pediu desculpas e escreveu que a mensagem apagada era "uma piada estúpida que alguém me contou". (Foto: Paulo Emílio)

247 - Judy Shalom Nir Mozes , mulher do ministro do interior de Israel, Silvan Shalom , pediu desculpas ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, após postar uma piada racista em seu perfil no Twitter. "Você sabe como é o café Obama? Preto e fraco", dizia o post que foi apagado pouco depois de ter sido postado.

A postagem, porém, foi salva por internautas que criticaram a piada e a própria Judy, a quem chamaram de racista. Ela então pediu desculpas e escreveu que a mensagem apagada era "uma piada estúpida que alguém me contou".

Com a viralização da mensagem e também das críticas, Nir Mozes, que é apresentadora de uma TV israelense, postou um pedido de desculpas dirigido diretamente ao presidente Barack Obama. "Presidente Obama, eu não deveria ter escrito a piada inapropriada que ouvi. Gosto das pessoas independente de sua raça ou religião", escreveu.

Nir Mozes já havia se envolvido em outra polêmica em 2012, quando defendeu os ataques israelenses na Faixa de Gaza e disse que os palestinos eram "pessoas que alimentam o ódio de suas crianças contra Israel... que têm em seus DNAs o ódio a nós". Na época ela havia sido nomeada representante da Unicef em Israel. Ela abdicou do cargo pouco depois do episódio.