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Após Trump reiterar ataques a parlamentares, Câmara pode votar para condenar declaração

Uma resolução condenando os ataques de cunho racial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra quatro parlamentares democratas caminhava para votação na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, com Trump pressionando seus correligionários republicanos a se oporem a ela

(Foto: Reuters)
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WASHINGTON (Reuters) - Uma resolução condenando os ataques de cunho racial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra quatro parlamentares democratas caminhava para votação na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, com Trump pressionando seus correligionários republicanos a se oporem a ela.

A expectativa é que a medida, que seria simbólica e não teria força de lei, passe, uma vez que os democratas detém a maioria na Casa, com qualquer apoio republicano à resolução significando que os ataques de Trump passaram do limite.

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Trump levantou a mais recente polêmica durante o fim de semana ao postar no Twitter que as quatro parlamentares —todas mulheres de minorias da ala progressista do Partido Democrata e em seu primeiro mandato no Congresso— deveriam “voltar” para onde vieram. Todos as quatro são cidadãs norte-americanas e três delas nasceram nos EUA.

Na manhã desta terça-feira, Trump tuitou: “Esses tuítes não foram racistas. Eu não tenho um osso racista no meu corpo. A chamada votação que será feita é um jogo democrata. Republicanos não devem mostrar ‘fraqueza’ e cair na sua armadilha.”

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Trump não nomeou as deputadas em seus primeiros tuítes, mas identificou algumas delas em comentários feitos durante evento na Casa Branca na segunda-feira que visava destacar a economia dos EUA, mas em vez disso focou em sua controversa retórica.

As parlamentares —Alexandria Ocasio-Cortez, de Nova York, Ilhan Omar, de Minnesota, Ayanna Pressley, de Massachusetts, e Rashida Tlaib, do Michigan— têm sido críticas de Trump, bem como dos atuais líderes democratas da Casa, tensionando a união partidária na Câmara.

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Uma votação da resolução condenando os comentários de Trump era esperada para esta terça-feira, com a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, tentando gerenciar demandas de alguns democratas da Casa por uma resolução mais dura que o censure.

A censura pode ser invocada contra membros do Congresso ou outras autoridades do governo. Ela raramente é usada pelo Congresso contra um presidente e normalmente requer que a pessoa vá à Câmara para ser repreendida publicamente.

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