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Argentinos invadem Chile para comprar mais barato

Filas quilométricas de carros se formas nas fronteiras com milhares de hermanos em busca dos preços até três vezes menores do lado chileno; o governo de Maurício Macri registrou 2% de aumento do Índice de Preços ao Consumidor em julho e 0,2% em agosto, mas admitiu que a queda do último mês se deveu a uma decisão da Corte Suprema que anulou aumentos de até 1.000% nas tarifas de gás

Filas quilométricas de carros se formas nas fronteiras com milhares de hermanos em busca dos preços até três vezes menores do lado chileno; o governo de Maurício Macri registrou 2% de aumento do Índice de Preços ao Consumidor em julho e 0,2% em agosto, mas admitiu que a queda do último mês se deveu a uma decisão da Corte Suprema que anulou aumentos de até 1.000% nas tarifas de gás (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - Este feriado na Argentina transformou num inferno a passagem Los Libertadores, um túnel que atravessa a Cordilheira dos Andes entre a Argentina e o Chile. Cerca de 7.500 carros formaram uma fila de 15 quilômetros do lado argentino e demoras de até oito horas, para um procedimento que não costuma superar 30 minutos, conta o site do El Pais.

A ânsia de argentinos por viajar para o Chile se repete todo fim de semana e tem a ver com a inflação e os preços cada vez mais absurdos que os ‘hermanos’ pagam em seu país. Como os valores de roupa, eletrônicos e utensílios domésticos chegam a ser três vezes mais baixos do lado chileno, milhares de pessoas aceitam esperar horas na fila.

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Pelas normas, cada argentino pode entrar sem pagar imposto com produtos no valor de até 150 dólares. Uma família de dois adultos e duas crianças, por exemplo, pode entrar com 450 dólares.

Tudo é tão caro na Argentina que os cidadãos, acostumados a lidar com mil crises, procuram fórmulas para driblar mais essa.

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O Governo de Maurício Macri registrou 2% de aumento do Índice de Preços ao Consumidor em julho e 0,2% em agosto, mas admitiu que a queda do último mês se deveu a uma decisão da Corte Suprema que anulou aumentos de até 1.000% nas tarifas de gás.

As estimativas de consultorias privadas indicam que o IPC argentino de 2016 será superior a 40%, o segundo mais alto da América Latina (atrás da Venezuela) e um dos mais altos do mundo.

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