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Assessor de Trump diz que EUA não planejam intervenção militar na Venezuela

O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Herbert R. McMaster, afirmou nesta sexta-feira que não há a possibilidade do país lançar mão de uma intervenção militar contra a Venezuela "em um futuro próximo", ao contrário do que deu a entender o presidente Donald Trump

O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Herbert R. McMaster, afirmou nesta sexta-feira que não há a possibilidade do país lançar mão de uma intervenção militar contra a Venezuela "em um futuro próximo", ao contrário do que deu a entender o presidente Donald Trump (Foto: Leonardo Attuch)
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Da Agência Sputinik

O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Herbert R. McMaster, afirmou nesta sexta-feira que não há a possibilidade do país lançar mão de uma intervenção militar contra a Venezuela "em um futuro próximo", ao contrário do que deu a entender o presidente Donald Trump.

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De acordo com McMaster, embora Trump tenha vindo a público e afirmado que os EUA não descartariam enviar tropas militares para intervir na crise venezuelana, tal possibilidade não está no horizonte a curto prazo.

Dentro do seu gabinete, o que Trump de fato pediu aos seus assessores foi que uma ampla gama de possibilidades fosse avaliada, para o caso da situação na Venezuela se deteriore ainda mais, em meio aos trabalho da recém-empossada Assembleia Nacional Constituinte (ANC).

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"Não existe algo assim como uma opção militar, uma opção diplomática, ou uma opção econômica, mas sim uma perspectiva de integrar todos os elementos", afirmou McMaster. "O que [Trump] nos pediu para fazer é avaliar como a situação pode evoluir no futuro e lhe apresentar uma ampla gama de opções".

Ainda de acordo com o assessor, qualquer decisão que os EUA venham a tomar irá considerar a opinião dos parceiros do país na região. Horas após a sugestão de Trump quanto a uma intervenção militar contra a Venezuela, todos os países da América Latina se posicionaram contrariamente à medida.

Nesta sexta-feira, o presidente dos EUA oficializou uma nova série de sanções contra o governo do presidente Nicolás Maduro, a fim de que um agravamento da crise econômica faça com que o venezuelano aceite negociar.

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