Assessor de Trump diz que morte de Soleimani foi “vingança” e que os EUA menosprezam consequências
Segundo o assessor, o plano de matar o general iraniano era uma resposta pelos seguidos fracassos de seus projetos para a região. Também disse que existe uma atitude inconsequente dos Estados Unidos a respeito das posições que o país deveria tomar a partir da crise internacional deflagrada com o ataque da semana passada
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Revista Fórum - Em uma série de 16 tweets publicados nesta segunda-feira (6), o assessor internacional Reza Marashi, diretor de pesquisas do Conselho Nacional Iraniano Americano, reproduziu o diálogo que teve com um funcionário de carreira dos Estados Unidos, que assessora a administração de Donald Trump em assuntos relacionados ao Oriente Médio.
No relato do analista amigo de Marashi, se diz que os assessores de Trump viam o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani como uma espécie de vingança pelos seguidos fracassos de seus projetos para a região, e que existe uma atitude inconsequente a respeito das posições que o país deveria tomar a partir da crise internacional deflagrada com o ataque da semana passada.
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