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Bolívia alerta Petrobras sobre possível oscilação no fornecimento de gás

Após o golpe na Bolívia, a estatal daquele país, YPFB, comunicou à esatal brasileira, Petrobras, o risco de possível oscilação no fornecimento de gás natural, em meio à crise política e protestos nas ruas. A deposição de Evo Morales um possível processo eleitoral devem atrasar as negociações para a compra de gás natural por empresas privadas a partir de 2020

Apoiadores de Evo Morales protestam em La Paz (Foto: REUTERS / David Mercado)
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247 - Após o golpe na Bolívia, a estatal daquele país, YPFB, comunicou à esatal brasileira, Petrobras, o risco de possível oscilação no fornecimento de gás natural, em meio à crise política e protestos nas ruas. A deposição de Evo Morales um possível processo eleitoral devem atrasar as negociações para a compra de gás natural por empresas privadas a partir de 2020.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "na segunda (11), manifestantes pró-Morales invadiram o campo de gás de Carrasco, em Cochabamba, base eleitoral do ex-presidente. O ataque levou a YPFB a declarar força maior em contrato de venda do combustível à Argentina, por razões de "convulsão social"."

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A matéria ainda sublinha que "a cláusula de força maior evita multas por corte no suprimento quando as razões fogem ao controle do vendedor. Segundo fontes, houve corte em torno de 1,5 a 2 milhão de metros cúbicos por dia na exportação à Argentina."

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