Bolsonaro quebra tradição de isenção diplomática e não visitará Palestina
A decisão foi criticada pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, que disse que Bolsonaro poderá visitar a região em outra oportunidade, mas que a maioria dos presidentes fazem quando visitam Israel; gesto é visto como uma quebra na tradição diplomática brasileira, que sempre se posicionou de forma neutra no conflito entre israelenses e palestinos
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247 - A agenda do presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante sua viagem para Israel não contempla visitar a Palestina. A decisão quebra uma tradição de neutralidade em relação ao conflito entre israelenses e palestinos, já que o presidente não respondeu ao convite feito pela embaixada palestina em Brasília para visitar a Igreja da Natividade, em Belém, na Cisjordânia, e se reunir com autoridades.
A decisão foi criticada pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, que disse que Bolsonaro poderá visitar a região em outra oportunidade, mas que a maioria dos presidentes fazem quando visitam Israel.
"Para servir como um mensageiro de paz e como ponte para duas nações em conflito, dando continuidade à política equilibrada dos governos brasileiros desde a criação do Estado de Israel até agora", diz o embaixador
Bolsonaro embarca neste sábado e passará o domingo ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
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