CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

Brasileiro condenado por terrorismo tem pena anulada pela Ucrânia

Tribunal de Kiev encontrou irregularidade na condenação de Rafael Lusvarghi a 13 anos de prisão e ordenou novo julgamento até dia 15; brasileiro continua preso e será julgado até 15 de outubro pelo mesmo crime; sSe isso não ocorrer dentro de nove dias, ele pode ser solto, informaram seus advogados; ele, proém, admite que entre setembro de 2014 e outubro de 2015 ter combatido ao lado das milícias das repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk contra exército ucraniano, o que pela lei da Ucrânia é caracterizado como ato terrorista

Tribunal de Kiev encontrou irregularidade na condenação de Rafael Lusvarghi a 13 anos de prisão e ordenou novo julgamento até dia 15; brasileiro continua preso e será julgado até 15 de outubro pelo mesmo crime; sSe isso não ocorrer dentro de nove dias, ele pode ser solto, informaram seus advogados; ele, proém, admite que entre setembro de 2014 e outubro de 2015 ter combatido ao lado das milícias das repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk contra exército ucraniano, o que pela lei da Ucrânia é caracterizado como ato terrorista (Foto: Paulo Emílio)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Sputnik - O Tribunal de Kiev encontrou irregularidade na condenação de Rafael Lusvarghi a 13 anos de prisão e ordenou novo julgamento até dia 15.

Segundo informa o G1, a Justiça ucraniana anulou o julgamento que no início de 2017 condenou a 13 anos de prisão Rafael Marques Lusvarghi que foi acusado de terrorismo. O brasileiro continua preso e será julgado até 15 de outubro pelo mesmo crime. Se isso não ocorrer dentro de nove dias, ele pode ser solto, informaram seus advogados.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Hoje faz um ano que esse paulista de 32 anos está detido em Kiev, acusado de terrorismo.

"Sou inocente de qualquer crime", escreve Rafael em uma das suas cartas a que o G1 teve acesso.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Nas mesmas cartas ele admite que entre setembro de 2014 e outubro de 2015 ele combatia ao lado das milícias das repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk contra exército ucraniano. O que pela lei da Ucrânia é caracterizado como ato terrorista, levando à acusação e à detenção de Rafael.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO