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Câmara suspende teto da dívida dos EUA por três meses

Em contrapartida, medida aprovada por maioria republicana propõe a suspensão do pagamento de salários aos congressistas da Câmara dos Representantes e aos senadores se não alcançarem um plano orçamentário até o dia 15 de abril

Câmara suspende teto da dívida dos EUA por três meses
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Opera Mundi - A maioria republicana da Câmara dos Representantes aprovou nesta quarta-feira (23/01) uma medida que suspende durante três meses a necessidade de aumentar o limite da dívida nos Estados Unidos e exige um plano orçamentário com cortes em longo prazo.

Com 285 a 144 votos, a maioria republicana concedeu à Casa Branca até o dia 19 de maio como período de carência para evitar o debate sobre o teto da dívida, situado por enquanto em US$ 16,4 trilhões.

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A medida obriga o Senado democrata a apresentar um plano orçamentário que seja equilibrado, inclua cortes de despesa e seja sustentável para os próximos dez anos.

A legislação propõe ainda a suspensão do pagamento de salários aos congressistas da Câmara dos Representantes e aos senadores se não alcançarem um plano orçamentário, atrasado constantemente por divergências, até o dia 15 de abril.
Alguns democratas comentaram que não pagar os salários aos legisladores é ilegal e inconstitucional, já que é preciso esperar que se inicie um novo mandato do Congresso para modificar salários.

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Apesar disso, os democratas consideram esta medida dos republicanos na Câmara dos Representantes uma vitória, já que obrigou a oposição a ceder tempo e rejeitar seu pedido que por cada dólar que se aumente o teto de dívida se aprove o equivalente em cortes no orçamento.

O líder da maioria democrata do Senado, Harry Reid, disse hoje que a Câmara alta ratificará a legislação que suspende por três meses a imposição de um teto de endividamento à despesa federal.

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A pressão para aprovar um novo orçamento, que bate diretamente no bolso dos legisladores, deverá ser completada com um acordo para substituir os duros cortes automáticos à Defesa, que deveriam ser executados no final de março.

 

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