Capriles acusa Maduro de querer matá-lo com ataque a bomba
O opositor venezuelano Henrique Capriles, governador do estado de Miranda, afirmou que o escritório do seu partido, o Primero Justicia (PJ), foi alvo de um ataque com bombas neste sábado, após protestos contra o governo de Nicolás Maduro em Caracas
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Da Agência Sputinik
O opositor venezuelano Henrique Capriles, governador do estado de Miranda, afirmou que o escritório do seu partido, o Primero Justicia (PJ), foi alvo de um ataque com bombas neste sábado, após protestos contra o governo de Nicolás Maduro em Caracas.
Acusando diretamente o presidente da Venezuela, o político da oposição disse que se algo acontecesse com ele, todos saberiam quem era o responsável.
"Qual é a ordem, Maduro? Nos matar? Se algo acontecer, já sabem quem é o responsável e sabem o que têm que fazer", disse ele, convocando seus apoiadores.
Pouco depois, Capriles divulgou uma nova mensagem dizendo que o atentado à sede do PJ não tinha provocado nenhuma vítima, uma vez que todos conseguiram sair a tempo.
Duas vezes candidato à presidência e um dos maiores nomes da oposição, Capriles informou ontem que havia recebido uma notificação da Controladoria Geral da República proibindo-o de exercer cargo público por um período de 15 anos por conta de irregularidades orçamentárias da sua gestão em Miranda.
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