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Cepal reduz projeções e AL terá outro ano fraco

Segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), a América Latina deve crescer 1,3% neste ano, menos do que 1,7% previsto em dezembro; Brasil e México, as duas maiores economias da região, tiveram suas estimativas revistas para baixo, ao caírem de 2% para 1,8%, e de 2,1% para 1,7%, respectivamente

Cepal reduz projeções e AL terá outro ano fraco (Foto: Jesús Inostroza/CEPAL)
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247 - A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) reduziu nesta quinta-feira (11) as suas estimativas de crescimento para a região por causa de fatores externos, como desaceleração do comércio global, e internos, como consumo e investimento menores. De acordo com a Cepal, a América Latina deve crescer 1,3% neste ano, menos do que 1,7% previsto em dezembro. Brasil e México, as duas maiores economias da região, tiveram suas estimativas revistas para baixo, ao caírem de 2% para 1,8%, e de 2,1% para 1,7%, respectivamente. Os relatos foram publicados no jornal Valor Econômico.

Daniel Titelman, diretor da Divisão de Desenvolvimento Econômico da Cepal, afirma que as projeções foram reduzidas por causa da deterioração das condições externas. "Há uma mudança de ciclo. Se até 2017 se falava em aceleração sincronizada, agora se fala em desaceleração sincronizada", diz. "Esse menor crescimento vem acompanhado de menor dinâmica do comércio mundial. A Organização Mundial do Comércio (OMC) cortou a projeção de crescimento do comércio de 3,7% para 2,6% neste ano. Esse contexto afeta o crescimento da região".

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Alberto Ramos, economista-chefe para América Latina do banco Goldman Sachs, espera para 2019 um desempenho tão "medíocre" quanto o do ano passado. "Infelizmente, será mais do mesmo: crescimento muito baixo para o potencial da região. As principais economias estão em posição muito débil, particularmente o Brasil, que não ganha fôlego mesmo depois do fim da recessão", afirma.

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