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Chanceler da Venezuela diz que sanções são crimes contra a humanidade

Jorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores do país sul-americano, indicou que o Tribunal Penal Internacional deve se pronunciar sobre a questão das sanções, pois se trata de um crime contra a humanidade

Jorge Arreaza (Foto: REUTERS/Manaure Quintero)
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247 - O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, qualificou nesta quarta-feira (11) como "crime contra a humanidade" as medidas coercitivas impostas pelos Estados Unidos e pela União Européia contra seu país, informa a Telesul. 

De acordo com o relatório da ONU, as sanções e medidas coercitivas prejudicam principalmente os cidadãos comuns. 

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“Especialistas em direitos humanos da ONU descrevem como "punição" contra a "população inocente" as sanções adotadas contra a Venezuela e outros países. Não há dúvida de que é um crime contra a humanidade que o Promotor do Tribunal Penal Internacional (CPI) deve investigar ", disse Arreaza em sua conta no Twitter.

De acordo com o relatório do grupo de especialistas independentes em direitos humanos das Nações Unidas, as sanções e medidas coercitivas prejudicam principalmente os cidadãos comuns.

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Segundo o texto da ONU, em países como Venezuela, Cuba, Síria e Irã, as sanções impossibilitaram a maioria dos cidadãos de acessar serviços essenciais como eletricidade, água, gás e combustível, remédios e alimentos.

 

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