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Chefe da Guarda Presidencial do Haiti é preso suspeito de participar do assassinato de Moise

O coordenador de Segurança Presidencial Jean Laguel Civil foi preso na segunda-feira, quase três semanas após o assassinato de Jovenel Moise no dia 7 de julho no meio da madrugada em sua residência particular em Porto Príncipe

(Foto: REUTERS/Ricardo Arduengo)
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(Reuters) - Um importante funcionário da segurança do presidente assassinado do Haiti Jovenel Moise foi preso pela polícia sob suspeita de envolvimento no plano de assassinato do político, afirmou seu advogado nesta terça-feira, após um aparente relato de um outro assessor sobre o incidente vazar nas redes sociais.

O coordenador de Segurança Presidencial Jean Laguel Civil foi preso na segunda-feira, segundo informou o advogado Reynold Georges à Reuters, quase três semanas após o assassinato de Moise no dia 7 de julho no meio da madrugada em sua residência particular em Porto Príncipe por um grupo de mais de 20 pessoas composto por vários mercenários colombianos.

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A prisão de Civil seguiu a detenção de um outro membro da equipe de segurança de Moise, Dimitri Herard.

Na terça-feira, um memorando do dia 10 de julho, assinado por Herard e descrevendo os eventos da noite do assassinato foi vazado nas redes sociais. A Reuters não conseguiu confirmar imediatamente a autenticidade do documento.

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No documento de três páginas, Herard disse que recebeu uma ligação de Moise pedindo ajuda às 1:39 da manhã no dia 7 de julho, depois disso ele teria ido à residência do presidente e pedido reforços. 

Herard aponta que recebeu informações sobre "muitas detonações" próximas à casa de Moise e as compartilhou com outros oficiais. Perto da entrada eles foram confrontados por homens vestidos de preto que ordenaram que eles recuassem, dizendo que eram parte de uma operação da Agência de Combate às Drogas dos Estados Unidos (DEA), acrescentou.

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Já que o grupo era menor e preocupados com a possibilidade de o presidente ter sido sequestrado por eles, Herard e seus homens recuaram. Eles começaram a planejar um ataque aos adversários após descobrirem depois das 3 da manhã que o presidente estava morto. 

Em uma batalha na tarde do dia 7 de julho, três colombianos foram mortos, segundo Herard, apontando no documento que três reféns policiais foram libertados.

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Muitas perguntas continuam sem resposta sobre o assassinato e sobre como os criminosos conseguiram acessar a residência do presidente.

Georges disse à Reuters que Civil é inocente.

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