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Chile não irá a conferência no Uruguai para discutir crise venezuelana

O Chile não pretende participar da conferência de Montevidéu voltada para o diálogo pacífico entre o governo da Venezuela e a oposição, disse o chanceler do chileno, Roberto Ampuero; México e Uruguai realizarão a conferência no dia 7 fevereiro, sediada na capital uruguaia, e que deverá contar com a presença de representantes de pelo menos 10 países; "O grupo de contato apoia o diálogo apesar de não obrigar a realização de eleições [pelo governo da Venezuela]", disse Ampuero

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Sputnik - O Chile não pretende participar da conferência de Montevidéu voltada para o diálogo pacífico entre o governo da Venezuela e a oposição, disse o chanceler do Chile, Roberto Ampuero, nesta terça-feira (5).

México e Uruguai estão realizar a conferência no dia 7 fevereiro, sediada na capital uruguaia. Representantes de pelo menos 10 países devem participar do encontro.

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"O grupo de contato apoia o diálogo apesar de não obrigar a realização de eleições [pelo governo da Venezuela]", disse Ampuero, acrescentando que o Chile não participaria da reunião.

Ampuero ressaltou que o diálogo na Venezuela seria possível apenas se o presidente Nicolás Maduro chamasse uma nova eleição presidencial no país.
EM 21 de janeiro, protestos de massa contra o presidente Nicolás Maduro eclodiram na Venezuela. Em 23 de janeiro, o líder da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, se autoproclamou o presidente interino da Venezuela. A medida foi apoiada pelos Estados Unidos e em seguida por outros países, como o Brasil e a Argentina.

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Maduro acusou o líder da oposição de ser uma marionete dos EUA, e afirmou que Washington estaria tentando organizar um golpe na Venezuela.

Rússia e China, assim como outros países se recusaram a apoiar Guaidó, mantendo apoio a Nicolás Maduro como presidente legítimo do país e exigindo respeito internacional ao princípio de não interferência na Venezuela.

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