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‘China está se transformando em superpotência científica e técnica’

É que indica o relatório bienal da Fundação Nacional para Ciência e o Conselho Científico Nacional dos EUA; segundo o diário The Washington Post; em especial, o diário se refere aos seguintes dados publicados no novo relatório: em primeiro lugar, a China, presidida por Xi Jinping, se converteu no segundo país do mundo com mais gastos em pesquisas e desenvolvimento; também viveu uma "explosão" do número de investigações técnicas e lidera no número de publicações relacionadas com a engenharia

É que indica o relatório bienal da Fundação Nacional para Ciência e o Conselho Científico Nacional dos EUA; segundo o diário The Washington Post; em especial, o diário se refere aos seguintes dados publicados no novo relatório: em primeiro lugar, a China, presidida por Xi Jinping, se converteu no segundo país do mundo com mais gastos em pesquisas e desenvolvimento; também viveu uma "explosão" do número de investigações técnicas e lidera no número de publicações relacionadas com a engenharia (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Sputnik - O relatório bienal da Fundação Nacional para Ciência e o Conselho Científico Nacional dos EUA indica que a China se transformou em uma potência científica e técnica ou está a ponto de o fazer, escreve o diário The Washington Post.

Em especial, o diário se refere aos seguintes dados publicados no novo relatório: em primeiro lugar, a China se converteu no segundo país do mundo com mais gastos em pesquisas e desenvolvimento. Embora nesta esfera os EUA superem ainda a China, se o crescimento atual continuar, Pequim se converterá no maior investidor. Por exemplo, de 2000 a 2015, os ritmos de investimento na esfera de pesquisas e desenvolvimento em média aumentaram 18% por ano, enquanto nos EUA este número atingiu somente 4%.

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Para além disso, a China viveu uma "explosão" do número de investigações técnicas e lidera no número de publicações relacionadas com a engenharia. No país asiático também se registrou entre 2000 e 2014 um drástico crescimento do número de licenciados com especializações em ciência e engenharia: de 359.000 para 1.650.000 pessoas.

Claro que os estudos técnicos dos EUA são citados com mais frequência do que os chineses, e Pequim não registra tantas patentes como Washington, nem como o Japão e os países da União Europeia. Quanto ao número de novos especialistas, o The Washington Post escreve que a população da China supera a dos EUA em cerca de 1.400 milhões de pessoas, por isso "não é surpreendente" que Pequim precise de mais cientistas, engenheiros e técnicos.

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