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China pede negociações pacíficas para resolver crise na Venezuela

Oferecendo um contraponto à linha-dura adotada pelos EUA, a UE e um grupo de governos latino-americanos que adotam linha moderada em relação à Venezuela pediram por diálogo e eleições; o Ministério das Relações Exteriores da China também entrou para apaziguar ânimos e disse em comunicado na sexta-feira que a China apoia os esforços da comunidade internacional para uma solução pacífica da questão da Venezuela e espera que todas as partes continuem a desempenhar um papel construtivo

China pede negociações pacíficas para resolver crise na Venezuela (Foto: REUTERS/Lintao Zhang)
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Da Reuters - A Venezuela deve resolver suas próprias questões por meio de negociações pacíficas e a China apoia os esforços da comunidade internacional neste assunto, disse o Ministério das Relações Exteriores da China.

Cerca de 20 países da União Europeia, incluindo Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, se alinharam aos Estados Unidos no reconhecimento de Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela e na pressão sobre o presidente Nicolás Maduro para convocar eleições.

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Oferecendo um contraponto à linha-dura adotada pelos EUA, a UE e um grupo de governos latino-americanos que adotam linha moderada em relação à Venezuela pediram por diálogo e eleições.

O Grupo de Contato Internacional para a Venezuela, apoiado pela UE, disse em sua reunião inaugural nesta semana em Montevidéu que uma intervenção forçada pode agravar a crise.

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Respondendo a esta reunião, o Ministério das Relações Exteriores da China disse em comunicado na sexta-feira que a China apoia os esforços da comunidade internacional para uma solução pacífica da questão da Venezuela e espera que todas as partes continuem a desempenhar um papel construtivo.

"Os assuntos da Venezuela devem ser resolvidos pelo povo venezuelano dentro da estrutura da Constituição e da lei, por meio do diálogo pacífico e canais políticos", disse o ministério.

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"Somente desta forma a Venezuela pode obter estabilidade duradoura."

A China emprestou mais de 50 bilhões de dólares à Venezuela na última década por meio de acordos de empréstimos em troca de petróleo, garantindo fornecimento de energia para sua economia em rápido crescimento.

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Mas o financiamento secou ao passo que a economia venezuelana entrou numa espiral negativa em 2015, pressionada pela queda nos preços do petróleo.

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