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China pede que EUA parem de interferir em assuntos internos sob pretexto dos direitos humanos

O Departamento de Estado dos EUA anunciou em comunicado que o vice-secretário de Estado dos EUA, John Sullivan, realizaria um painel sobre Xinjiang com os representantes permanentes de países relevantes na ONU e parceiros não-governamentais na terça-feira. A China protestou

Geng Shuang, porta-voz da Chancelaria chinesa (Foto: Paulo Emílio)
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Xinhua - A China apresentou na terça-feira oposição resoluta aos Estados Unidos e pediu que o país cancelasse o evento em questão e que pare de fazer comentários irresponsáveis e interferir nos assuntos internos da China sob o pretexto dos direitos humanos.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Geng Shuang, fez as declarações em uma coletiva de imprensa em resposta a questões relacionadas a Xinjiang. Ele disse que recentemente os EUA caluniaram repetidamente e difundiram as políticas da China sobre a governança de Xinjiang usando pretextos religiosos e direitos humanos, acrescentando que é particularmente errado manter a dita discussão do painel durante a Assembleia Geral da ONU.

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O Departamento de Estado dos EUA anunciou em comunicado que o vice-secretário de Estado dos EUA, John Sullivan, realizaria um painel sobre Xinjiang com os representantes permanentes de países relevantes na ONU e parceiros não-governamentais na terça-feira.

A questão de Xinjiang está relacionada com o combate ao separatismo e terrorismo violento, não religião ou direitos humanos, reiterou Geng, acrescentando que as medidas de Xinjiang contra o terrorismo e a radicalização são, em essência, a busca pela justiça, civilidade e Estado de direito face ao mal, brutalidade e violência. Esses esforços merecem apoio, respeito e entendimento da comunidade internacional, acrescentou Geng.

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Geng disse que 50 embaixadores internacionais no Escritório das Nações Unidas em Genebra assinaram recentemente uma carta ao presidente do Conselho da ONU para os Direitos Humanos e o Alto Comissário para os Direitos Humanos, elogiando as realizações de Xinjiang sobre direitos humanos, contraterrorismo e desradicalização.

Nos últimos meses, cerca de mil diplomatas, funcionários e jornalistas estrangeiros visitaram Xinjiang, e todos reconheceram e aplaudiram os esforços locais para combater e prevenir o terrorismo em confirmidade com a lei.

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No entanto, os EUA ignorou os esforços de contraterrorismo e desradicalização da China, bem como as vozes que apoiam esses esforços, disse Geng.

Não importa o que os EUA digam ou façam, a China implementará, como sempre, sua política em Xinjiang, disse Geng, acrescentando que a prosperidade, estabilidade, união étnica e harmonia social de Xinjiang são óbvias para todos, e os fatos triunfarão sobre as mentiras.

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