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China reitera que não aceita interferência dos EUA em Taiwan

Pequim expressou na última quinta-feira (25) sua preocupação a Washington devido à passagem de navios de guerra dos EUA no estreito de Taiwan; a China também pediu que os EUA tratem as questões relativas a Taiwan de modo cauteloso e apropriado, de modo a não comprometer as relações sino-estadunidenses

Navio americano (Foto: Diário do Povo On Line)
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Diário do Povo On Line - Pequim expressou na última quinta-feira (25) sua preocupação a Washington devido à passagem de navios de guerra dos EUA no estreito de Taiwan. 

A China também pediu que os  EUA tratem as questões relativas a Taiwan de modo cauteloso e apropriado, de modo a não comprometer as relações sino-estadunidenses.  

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O navio USS Antietam navegou pelo estreito de Taiwan na quarta-feira e quinta-feira, de acordo com a Associated Press.  

A China seguiu e monitorou a passagem do cruzador ao longo de toda a viagem, segundo Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.  

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A porta-voz instou os EUA a respeitarem o princípio de uma só China e as cláusulas estipuladas nos três comunicados conjuntos China-EUA.  “A questão de Taiwan é a mais importante e mais sensível nas relações sino-estadunidenses”, disse Hua.  

A passagem do navio ocorre pouco depois de a China ter emitido um documento alusivo à defesa nacional.  

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O Livro Branco da Defesa, divulgado na quarta-feira, diz: “A luta contra separatistas está se tornando mais intensa”, e, “as autoridades de Taiwan, lideradas pelo Partido Democrático Progressista, insistem teimosamente na ‘independência de Taiwan’”.  

A China adere aos princípios da “reunificação pacífica”, e “um país, dois sistemas”, mas não promete renunciar ao uso da força, reservando a opção de tomar todas as medidas necessárias, de acordo com o Livro Branco.  

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Teng Jianqun, diretor do Departamento de Estudos Americanos do Instituto da China para Estudos Internacionais, disse que a passagem do navio de guerra americano se trata de uma provocação, mas que tem uma influência limitada.  

A China é “completamente capaz de lidar com tais desafios”, disse Teng, acrescentando que tal comportamento por parte dos EUA apenas reforçará o compromisso chinês de assegurar a unidade nacional.  

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A líder de Taiwan, Tsai Ing-wen, realizou algumas paragens nos EUA neste mês. A viagem ocorre apenas dias depois de os EUA terem anunciado que o Departamento de Estado aprovara uma venda de armas a Taiwan no valor de $2.2 bilhões.  

A China instou os EUA a cancelarem a venda, e anunciou que iria impor sanções às empresas americanas envolvidas na transação.

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