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China rejeita lei dos EUA sobre Hong Kong

A China expressou nesta quarta-feira (16) indignação e rejeição à chamada Lei dos Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong 2019, apoiada no Congresso dos Estados Unidos, alertando que tomará medidas contra um ato que viole sua soberania

(Foto: Russia Today)
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Prensa Latina - Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, disse em comunicado que a decisão do Congresso  dos EUA de apoiar uma chamada Lei dos Direitos Humanos e Democracia em Hong Kong evidencia a hipocrisia e os padrões duplos de Washington sobre o assunto, uma vez que seu verdadeiro objetivo é minar a prosperidade da região administrativa especial e conter o desenvolvimento do país. 

"A situação atual em Hong Kong não tem nada a ver com direitos humanos ou democracia. A verdadeira questão é acabar com a violência em breve, restaurar a ordem e proteger o Estado de Direito", afirmou.  

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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores acusou a Casa Branca de distorcer e ignorar eventos recorrentes, como incêndio e destruição de empresas e ataques à polícia perpetrada por setores extremistas nos últimos quatro meses. 

"A China está determinada a tomar fortes medidas em resposta às decisões erradas do lado americano, para defender sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento", afirmou ele.  Hong Kong, reiterou, é um assunto interno da China e não admite interferência estrangeira.  

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Por fim, exigiu que Washington avaliasse melhor a questão, revogasse a legislação mencionada e parasse a interferência antes que fosse tarde demais.  Assim, Geng reafirmou a posição de Pequim depois que a Câmara dos Deputados dos EUA discutiu algumas horas atrás e deu luz verde ao texto, que pede uma avaliação anual da autonomia de Hong Kong com a ameaça de impor restrições se os resultados forem desfavoráveis .  

Tanto o executivo local quanto o governo central da China sempre lamentaram as constantes tentativas de Washington de interferir em seus assuntos internos e revelaram nos últimos dias o apoio financeiro que os EUA fornecem a grupos radicais envolvidos nas manifestações que perturbam a vida dessa região desde junho do ano passado. 

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Eles também denunciaram a existência de uma agenda separatista como parte dos protestos violentos.

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