China volta a enfatizar que condena ingerência externa na Venezuela
O governo da China voltou a enfatizar nesta sexta-feira (15) sua oposição à interferência estrangeira em questões internas da Venezuela e instou a comunidade internacional a respeitar os princípios da Carta das Nações Unidas; Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, reiterou em coletiva de imprensa a posição chinesa a favor de que o povo, as autoridades e todos os atores do país sul-americano resolvam a situação mediante o diálogo pacífico e a negociação sem intromissões externas
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247, com Prensa Latina - O governo da China voltou a enfatizar nesta sexta-feira (15) sua oposição à interferência estrangeira em questões internas da Venezuela e instou a comunidade internacional a respeitar os princípios da Carta das Nações Unidas.
Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, reiterou em coletiva de imprensa a posição chinesa a favor de que o povo, as autoridades e todos os atores do país sul-americano resolvam a situação mediante o diálogo pacífico e a negociação sem intromissões externas.
Dessa maneira, considerou negativo o apelo feito na quinta-feira (14) pelo presidente colombiano, Iván Duque, para que a China 'reconsidere' seu apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro.
Geng aproveitou a oportunidade para reiterar que a China manterá a cooperação econômica com a Venezuela, país que considera um importante parceiro econômico e comercial na América Latina
Desde o início da crise política venezuelana, a China defendeu as relações bilaterais e manifestou seu firme apoio aos esforços do presidente Nicolás Maduro para salvaguardar a soberania nacional, a independência e a estabilidade.
O país asiático confirmou que manterá invariável a cooperação com a Venezuela, rechaçou uma intervenção militar e conclamou a comunidade internacional a propiciar as condições necessárias para evitar uma agressão.
A China também expressou sua oposição às sanções unilaterais dos Estados Unidos contra a empresa estatal Petróleos da Venezuela, reiterou que esse ato só complicará mais a situação no país e disse que a Casa Blanca deve se responsabilizar pelas consequências que isto poderia desencadear, sobretudo, a deterioração das condições de vida do povo.
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