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Colômbia diz a Trump que não apoia intervenção militar na Venezuela

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse ao presidente EUA, Donald Trump, que a América Latina não apoiaria nenhum tipo de "intervenção militar" na Venezuela; "Reiteramos ao presidente Trump, reiteramos também aos demais países, que qualquer intervenção militar não teria nenhum tipo de apoio da América Latina", disse; antes da reunião, Trump pediu a restauração "completa" da democracia e das liberdades políticas na Venezuela e assegurou que a situação era "completamente inaceitável"; já Michel Temer, após jantar com Trump, defendeu ações para garantir a "democracia" na Venezuela

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse ao presidente EUA, Donald Trump, que a América Latina não apoiaria nenhum tipo de "intervenção militar" na Venezuela; "Reiteramos ao presidente Trump, reiteramos também aos demais países, que qualquer intervenção militar não teria nenhum tipo de apoio da América Latina", disse; antes da reunião, Trump pediu a restauração "completa" da democracia e das liberdades políticas na Venezuela e assegurou que a situação era "completamente inaceitável"; já Michel Temer, após jantar com Trump, defendeu ações para garantir a "democracia" na Venezuela (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Brasil - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse nessa segunda-feira (18) ao presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que a América Latina não apoiaria nenhum tipo de "intervenção militar" na Venezuela. A informação é da Agência EFE.

"Reiteramos ao presidente Trump, reiteramos também aos demais países, que qualquer intervenção militar não teria nenhum tipo de apoio da América Latina", disse Santos, após se reunir com o presidente americano.

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Participaram também do encontro os presidentes Michel Temer; o panamenho Juan Carlos Varela e a vice-presidente argentina, Gabriela Michetti.

Antes da reunião, Trump pediu a restauração "completa" da democracia e das liberdades políticas na Venezuela e assegurou que a situação era insustentável, "completamente inaceitável". Ele lembrou as sanções dos EUA, em seu mandato, ao governo do presidente Nicolás Maduro.

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O presidente colombiano disse que está profundamente preocupado com o que acontece na Venezuela. "Nosso maior interesse é defender o povo venezuelano, que seus direitos sejam respeitados, que a democracia seja restaurada. Discutimos a forma e necessidade de coordenar para tentar produzir uma transição que seja pacifica, que mantenha a estabilidade e democrática". O governante insistiu que é necessário trabalhar para recuperar a democracia na Venezuela.

O presidente informou que não foram adotadas medidas exatas na reunião, mas que eles concordaram em "trabalhar em equipe". Ele reiterou a necessidade de que a Venezuela liberte os presos políticos e faça eleições limpas, sem fraudes.

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