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Combustível no mar não é de avião desaparecido

"Aquele combustível não é utilizado em aviões", mas sim em navios, declarou a porta-voz da Polícia Marítima da Malásia, Faridah Shuib; mancha de combustível encontrava-se a cerca de 185 quilômetros da Costa Oriental da Malásia, não muito longe do local onde o controle aéreo perdeu o contato com o avião, desaparecido desde a noite de sexta-feira

A military personnel looks out of a helicopter during a search and rescue mission off Vietnam's Tho Chu island March 10, 2014. The disappearance of Malaysia Airlines flight MH370, a Boeing 777-200ER jetliner, is an "unprecedented mystery", the country's c (Foto: Gisele Federicce)
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Da Agência Lusa

A amostra de combustível recolhida do mar perto da costa da Malásia não é do Boeing 777 da Malaysia Airlines desaparecido no sábado, segundo resultados das análises divulgados hoje (10).

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"Aquele combustível não é utilizado em aviões", mas sim em navios, declarou a porta-voz da Polícia Marítima da Malásia, Faridah Shuib.

A camada de combustível encontrava-se a cerca de 185 quilômetros da Costa Oriental da Malásia, não muito longe do local onde o controle aéreo perdeu o contato com o avião.

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Entretanto, o jornal vietnamita Thanh Nien publicou hoje que o objeto flutuante avistado no mar do golfo da Tailândia pelas equipes que procuram o avião desaparecido é uma capa de uma bobina de cabos que já foi recolhida pelo helicóptero enviado para o local para que os especialistas determinem se pertencia à aeronave da Malaysia Airlines.

A Austrália, a China, os Estados Unidos, as Filipinas, a Indonésia, a Malásia, a Nova Zelândia, Cingapura, a Tailândia e o Vietnã participam das operações de busca do Boeing 777-200, mas, mais de 60 horas depois de o avião desaparecer dos radares, não há sinal dos destroços do avião.

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Os especialistas também não esclareceram ainda o motivo dos mecanismos de emergência do avião não transmitirem qualquer sinal.

O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur, de madrugada, e deveria aterrissar em Pequim cerca de seis horas depois.

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As autoridades da Aviação Civil malaias indicaram que a última posição no radar antes de perder o sinal à 1h30 (horário local) de sábado.

No avião viajavam 239 pessoas, entre as quais duas crianças e tripulação de 12 malaios.

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Segundo a lista disponibilizada pela Malaysia Airlines, no avião estavam 153 chineses, 38 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três norte-americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um italiano, um holandês, um austríaco e um taiwanês.

Os supostos passageiros italiano e austríaco entraram no avião com passaportes roubados.

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O piloto é malaio, de 53 anos, e com 18.365 horas de voo de experiência, que entrou na Malaysia Airlines em 1981, segundo a própria companhia.

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