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Congresso de Mulheres defende a paz na América Latina e solidariedade com Venezuela

Sob o lema “Pela Paz e a Solidariedade entre os Povos”, a declaração final do evento rechaça os ataques e ingerências do imperialismo estadunidense e defende o “direito de viver em paz”.

Congresso Internacional de Mulheres (Foto: Divulgação)
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247 - Sob o lema “Pela Paz e a Solidariedade entre os Povos”, a declaração final do evento rechaça os ataques e ingerências do imperialismo estadunidense e defende o “direito de viver em paz”. 

Cerca de 700 delegadas e convidados de 21 países participaram, entre estes a brasileira Socorro Gomes, presidenta do Conselho Mundial da Paz, informa o Cebrapaz

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O evento fez parte dos acordos assinados no Fórum de São Paulo, realizado em julho passado na Venezuela, e foi presidido pela vice-presidente de mulheres do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Gladys Requena, o primeiro vice-presidente do partido, Diosdado Cabello, responsável pela instalação do congresso; e o vice-presidente de relações internacionais dessa organização política, Adán Chávez, entre outras autoridades.  Requena disse que 73 delegações de 21 países dos 5 continentes participaram do evento. 

No sábado, o presidente venezuelano Nicolás Maduro recebeu as delegações internacionais, perante as quais reafirmou o caráter pacifista da Venezuela e seu empenho pelo multilateralismo e a paz mundial.    

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"A realização deste magno evento, sob os auspícios do PSUV, dedicado à luta das mulheres por seus direitos, e pelos direitos universais da Humanidade e a Paz, coincide com as celebrações internacionais do Dia Mundial da Paz. Demonstra assim o compromisso da Revolução Bolivariana com os anseios dos povos pela democratização das relações internacionais e a paz mundial", disse a presidenta do Conselho Mundial da Paz.  

Socorro Gomes afirmou que "nunca é demais repetir a vigência dos princípios da Carta das Nações Unidas e invocá-los, no momento em que se celebra o Dia Mundial da Paz e quando esses princípios são violados pelas potências imperialistas: a coexistência pacífica entre nações soberanas, um mundo de equilíbrio e respeito mútuo entre os Estados nacionais, independentemente das dimensões territoriais, da pujança econômica e do poderio de cada país, a solução pacífica das controvérsias".  

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E assegurou que "o Conselho Mundial da Paz associa-se às celebrações do Dia Mundial da Paz, irmanado com o povo venezuelano e as forças motrizes e dirigentes de sua Revolução Bolivariana, desejando que multiplique ainda mais as suas capacidades na resistência heroica contra os intentos golpistas, o boqueio econômico, financeiro e comercial, as ingerências externas, a campanha de desestabilização, as provocações e as ameaças de guerra".  

"Nesta ocasião, chamamos as forças amantes da paz a intensificarem seus esforços nas lutas sociais e políticas, a se mobilizarem em defesa da paz e pela superação dos graves impasses em que vive a humanidade", destacou.  

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Socorro Gomes criticou o presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, por sua política de ataque à democracia, aos direitos do povo brasileiro, à soberania nacional e à paz na região latino-americana e caribenha ao se associar à tentativa de invocar o Tratado TIAR para atacar a Venezuela.

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