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Conversações entre EUA e China não avançam e tarifas entram em vigor

Autoridades dos Estados Unidos e da China encerraram dois dias de conversações nesta quinta-feira (23) sem avanços significativos, no quadro de intensificação da guerra comercial entre os dois países, após a ativação de outra rodada de tarifas sobre o equivalente a 16 bilhões de dólares em bens de cada parte

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247, com Reuters, por David Lawder e Michael Martina - Autoridades dos Estados Unidos e da China encerraram dois dias de conversações nesta quinta-feira (23) sem avanços significativos, no quadro de intensificação da guerra comercial entre os dois países, após a ativação de outra rodada de tarifas sobre o equivalente a 16 bilhões de dólares em bens de cada parte.

“Nós concluímos dois dias de discussões com contrapartes da China e trocamos opiniões sobre como alcançar equidade, equilíbrio e reciprocidade na relação econômica”, disse a porta-voz da Casa Branca Lindsay Walters em breve comunicado enviado por e-mail.

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As discussões incluíram “respostas às questões estruturais na China”, incluindo suas políticas de propriedade intelectual e transferência tecnológica, disse Walters.

Autoridades de nível intermediário do governo Trump que participaram das conversas irão informar os chefes de suas agências sobre as discussões, disse Walters.

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A implementação das mais recentes tarifas de 25 por cento nesta quinta-feira não impediu as conversas, lideradas pelo subsecretário do Tesouro dos EUA, David Malpass, e pelo vice-ministro do Comércio da China, Wang Shouwen. Foram as primeiras conversações cara a cara entre a China e os EUA desde o início de junho para tentar encontrar uma solução para um intenso conflito comercial e tarifas crescentes.

Mais cedo, uma autoridade sênior do governo Trump minimizou chances de sucesso, dizendo que a China ainda precisava responder queixas norte-americanas sobre suposta apropriação indevida de propriedade intelectual dos EUA e subsídios industriais.

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“Para que tenhamos um resultado positivo destes compromissos, é realmente crítico que eles (a China) respondam a preocupações fundamentais que nós levantamos”, disse a autoridade em teleconferência sobre a nova lei de revisão de segurança dos EUA para aquisições estrangeiras. “Nós ainda não vimos isto, mas nós vamos continuar encorajando-os a responder problemas que nós levantamos”.

Uma porta-voz da embaixada da China em Washington não pôde ser imediatamente contatada para comentários.

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O Ministério do Comércio da China informou em Pequim que apresentou uma queixa na Organização Mundial do Comércio sobre a rodada mais recente de tarifas norte-americanas. Os dois países agora miram 50 bilhões de dólares em bens um do outro e ameaçaram taxas sobre a maior parte do restante de seu comércio bilateral, levantando preocupações de que o conflito pode pressionar o crescimento econômico global.

 

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