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Cristina diz que cumpriu promessa e vai se dedicar à militância

Prestes a deixar a presidência da Argentina, Cristina Kirchner disse neste domingo estar muito satisfeita com os 12 anos de governo kirchnerista e anunciou que vai se dedicar à militância assim que deixar o cargo, em 10 de dezembro; presidente disse estar emocionada por sentir que seu partido, a Frente para a Vitória, cumpriu a promessa de seu marido ao assumir a Casa Rosada, em 2003: dar aos argentinos um país normal; "Hoje estamos votando depois de três governos consecutivos da Frente para a Vitória em um país absolutamente normal"

Prestes a deixar a presidência da Argentina, Cristina Kirchner disse neste domingo estar muito satisfeita com os 12 anos de governo kirchnerista e anunciou que vai se dedicar à militância assim que deixar o cargo, em 10 de dezembro; presidente disse estar emocionada por sentir que seu partido, a Frente para a Vitória, cumpriu a promessa de seu marido ao assumir a Casa Rosada, em 2003: dar aos argentinos um país normal; "Hoje estamos votando depois de três governos consecutivos da Frente para a Vitória em um país absolutamente normal" (Foto: José Barbacena)
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247 - Prestes a deixar a presidência da Argentina, Cristina Kirchner disse neste domingo estar muito satisfeita com os 12 anos de governo kirchnerista e anunciou que vai se dedicar à militância assim que deixar o cargo, em 10 de dezembro.

Cristina assumiu o comando do país vizinho após quatro anos de mandato de seu marido, Nestor Kirchner (1950-2010) e está há oito anos no poder. Ela votou em um colégio eleitoral na cidade patagônia de Río Gallegos, rodeada de jornalistas, apoiadores e um aparato montado especialmente para ela com as cores da bandeira do país.

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A presidente disse estar emocionada por sentir que seu partido, a Frente para a Vitória, cumpriu a promessa de seu marido ao assumir a Casa Rosada, em 2003: dar aos argentinos um país normal. "Hoje estamos votando depois de três governos consecutivos da Frente para a Vitória em um país absolutamente normal", disse a presidente, acrescentando que, nos anos anteriores, os argentinos sempre votavam em meio a uma crise.

"Hoje não há ninguém que tenha medo do cenário econômico, ninguém com medo de perder seu trabalho, estamos em um país com pleno emprego, com os índices mais baixos de desemprego de toda a história para este último trimestre, com uma atividade econômica e um crescimento econômico único na América Latina", disse a presidente.

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No governo, os Kirchner tiraram a Argentina do colapso, após a crise econômica de 2001, que levou o país à bancarrota. Seu principal feito foi ter reduzido a pobreza, que no início de seu governo engolia mais da metade da população, para os atuais 28%. Mas em troca, se notabilizou pela confrontação permanente, que buscou inimigos nos políticos opositores, no "imperialismo" americano e inglês e nos meios de comunicação.

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