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Cristina Kirchner cria aliança política para concorrer em eleição na Argentina

A ex-presidenta argentina lançou uma coalizão política batizada de Frente Cidadã, para concorrer às eleições legislativas, previstas para outubro no país vizinho; Cristina Kirchner, que governou a Argentina entre 2007 e 2015, ainda não decidiu se concorrerá a uma cadeira no Senado Federal

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, fala à nação em Buenos Aires, em janeiro. 26/01/2015 REUTERS/Presidência da Argentina/Divulgação (Foto: Charles Nisz)
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Da Agência Brasil

A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, que governou entre 2007 e 2015, lançou publicamente nesta terça-feira (20) a coalizão política "Frente de Unidade Cidadã" para concorrer nas eleições legislativas de 22 de outubro e "colocar um limite ao governo e aos ajustes", apesar de não ter dito se virá como candidata. A informação é da agência EFE.

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"Peço a união do povo, a união de todos os argentinos e de todas as argentinas, porque estou convencida de que esta etapa histórica de agressão neoliberal em todos os níveis da sociedade não é uma questão de partidos políticos", exclamou ela em um comício na província de Buenos Aires.

Cristina não esclareceu se irá se apresentar como candidata a senadora nas eleições primárias abertas simultâneas e obrigatórias pela província de Buenos Aires como parte dessa coalizão que inclui às principais forças da Frente para a Vitória (FpV), exceto, a priori, o Partido Justicialista - principal do peronismo - e manterá a expectativa sobre uma possível candidatura até o próximo dia 24, quando termina o prazo para definir as listas de quem estará nas primárias.

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"O que precisamos é colocar um limite no governo nas próximas eleições para que pare com os ajustes", disse ela para cerca de 50 mil pessoas que foram ao estádio Julio Grondona, em Sarandí, na região metropolitana de Buenos Aires.

Em um discurso no qual evitou falar o nome do atual presidente Mauricio Macri, Kirchner criticou o desemprego, o fechamento de empresas, o aumento das tarifas dos serviços públicos e a elevada inflação que marcaram, em sua opinião, o atual governo.

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No evento, Cristina esteva acompanhada de vários dirigentes kirchneristas, como o ex-ministro da Economia Axel Kicillof, o ex-candidato presidencial Daniel Scioli e seu filho Máximo Kirchner, além de importantes nomes do Partido Justicialista da província de Buenos Aires, principal distrito eleitoral do país.

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