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Cuba continuará lutando contra o bloqueio dos Estados Unidos, afirma chanceler

O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, disse hoje que seu país continuará lutando contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos há quase 60 anos

Cresce repúdio ao bloqueio imposto a Cuba (Foto: Sputnik)
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247 - O chanceler subano, Bruno Rodríguez, disse nesta segunda-feira (19), que a reclamação de Cuba contra o bloqueio estadunidense não cessará enquanto essa política implacável e genocida continuar em vigor, e acrescentou que a nação caribenha tem apoio internacional para tanto.

O bloqueio econômico é uma violação maciça, flagrante e sistemática dos direitos humanos, disse o chefe da diplomacia da ilha; e acrescentou que ninguém com o mínimo de honestidade pode ignorar que é o principal obstáculo ao desenvolvimento do país antilhano, informa a Prensa Latina.

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Dados econômicos de domínio público confirmam que o bloqueio constitui o impedimento fundamental para avançar na promoção da prosperidade e do bem-estar dos cubanos, disse Rodríguez.

Por sua vez, o presidente Miguel Díaz-Canel, ao encerrar o 8º Congresso do Partido Comunista de Cuba (PCC) na segunda-feira, classificou esta política de Washington como um crime contra a humanidade.

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O agora também primeiro secretário do PCC, em seu discurso questionou as declarações de porta-vozes do governo dos Estados Unidos, que minimizam os efeitos do bloqueio e argumentam que a política para Cuba não é prioridade para a presidência de Joe Biden.

Lembrou que continuam em vigor as mais de 200 medidas coercitivas impostas durante a gestão de Donald Trump e sua decisão de incluir a ilha das Antilhas na lista unilateral dos Estados supostamente patrocinadores do terrorismo.

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Díaz-Canel rejeitou a existência de leis estadunidenses como Torricelli e Helms-Burton, que buscam controlar o destino do país e condicionar suas relações com o mundo.

Assinalou que nada justifica o bloqueio e a guerra econômica e afirmou que Cuba deseja viver em paz e interagir com seu vizinho do norte com igualdade, respeito mútuo e sem interferências. Mais de cinco bilhões de dólares são os efeitos causados ​​pelo bloqueio à nação caribenha, somente no período de abril de 2019 a março de 2020, etapa em que não se inclui o impacto da pandemia e diversas medidas coercitivas aplicadas.

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