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Cuba sedia em julho Encontro anual do Foro de São Paulo

A capital cubana será anfitriã de 15 a 17 de julho próximo dos partidos de esquerda e movimentos progressistas da região, que estarão na Ilha para o 24º Encontro Anual do Foro de São Paulo

A capital cubana será anfitriã de 15 a 17 de julho próximo dos partidos de esquerda e movimentos progressistas da região, que estarão na Ilha para o 24º Encontro Anual do Foro de São Paulo (Foto: Reinaldo)
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247, com Resistência - O Partido Comunista de Cuba (PCC) convocou a reunião cumprindo o compromisso assumido em Manágua, Nicarágua, em 2017 e, segundo José Ramon Balaguer Cabrera, chefe do Departamento de Relações Internacionais do PCC, o encontro constitui um compromisso político internacionalista para Cuba.

Em carta enviada aos integrantes do Foro de São Paulo, Balaguer Cabrera assegurou que é o momento de unir ideias e esforços para deter, o quanto antes, a atual ofensiva contrarrevolucionária da direita internacional e regional.

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A ofensiva da direita tem sido contra contra todas as experiências políticas que nestes anos, de um modo ou de outro, se propuseram realizar mudanças a favor de uma América Latina e um Caribe soberanos, integrados e justos, sublinhou.

O Foro de São Paulo aglutina partidos, grupos de esquerda latino-americanos e movimentos sociais e progressistas, fundado pelo Partido dos Trabalhadores do Brasil e que adotou o nome da cidade onde se realizou pela primeira vez, em São Paulo, no ano de 1990.

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Naquele ato de fundação, fruto das ideias compartilhadas pelo líder da Revolução cubana, Fidel Castro Ruz, e Luiz Inácio Lula da Silva —então dirigente do Partido dos Trabalhadores e futuro presidente brasileiro —, demonstrou sua trascendência.

Estamos persuadidos de que é chegada a hora propícia para defender as importantes conquistas alcançadas pela esquerda e as forças progressistas da região durante os últimos 20 años, pontuou José Ramon Balaguer Cabrera.

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O dirigente cubano afirmou que o 24º Encontro será o espaço propício para avaliar como transformar os reveses conjunturais ocorridos nos últimos anos, para ganhar as próximas batalhas que terão lugar na região.

O Comandante em Chefe Fidel Castro Ruz, durante o encerramento do 4º Encontro do Foro de São Paulo em Havana, em 24 de julho de 1993, questionou: "que menos podemos fazer e que menos menos pode fazer a esquerda da América Latina do que criar uma consciência em favor da unidade? Isto deveria estar inscrito nas bandeiras da esquerda. Com socialismo e sem socialismo".

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E concluiu: "aqueles que pensam que o socialismo é uma possibilidade e querem lutar pelo socialismo, mas tembém aqueles que não concebem o socialismo, ainda que sejam países capitalistas, nenhum porvir teríamos sem a unidade e a integração".

A unidade e a integração, 25 anos depois, continuam o tema central, o guia e a preocupação fundamental do Foro de São Paulo.

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