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Daily Mail remove artigo sobre plano dos EUA para organizar ataque químico na Síria

O jornal britânico Daily Mail removeu do seu site um artigo sob o título "EUA apoiam plano para realizar ataque químico na Síria e culpar o regime de [Bashar] Assad" que foi publicado em 29 de janeiro de 2013; autor do artigo, Luiz Boil, informa que o ataque químico, segundo o plano dos EUA, deveria servir de pretexto para que a coalizão internacional intensificasse as ações militares na Síria; EUA lançaram pelo menos 59 mísseis contra um aeródromo sírio próximo da cidade de Homs, em resposta de Trump às denúncias de uso de armas químicas proibidas pelo governo sírio, responsável pela morte de 100 pessoas na terça-feira

Instalações de um hospital foram destruídas após ataque químico na Síria  (Foto: Aquiles Lins)
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Da Sputnik Brasil - 

O jornal britânico Daily Mail removeu do seu site um artigo sob o título "EUA apoiam plano para realizar ataque químico na Síria e culpar o regime de [Bashar] Assad" que foi publicado em 29 de janeiro de 2013.

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O autor do artigo, Luiz Boil, informa que o ataque químico, segundo o plano dos EUA, deveria servir de pretexto para que a coalizão internacional intensificasse as ações militares na Síria.

"As mensagens de correio eletrônico — que se tornaram públicas — supostamente provam que a Casa Branca aprovou a realização de um ataque químico na Síria do qual se poderia culpar o regime de Assad por sua organização, intensificando assim as ações militares da coalizão internacional no país devastado", diz o artigo.

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Foi referido que "o relatório publicado inclui a correspondência entre dois altos funcionários da empresa Britam Defence, baseada na Grã-Bretanha, que falam sobre um esquema "autorizado por Washington", segundo o qual o Qatar financiaria a utilização de armas químicas pelos rebeldes na Síria", revela o artigo.

O autor da publicação aponta que a correspondência foi tornada pública por um hacker malásio que também obteve acesso, através do servidor não protegido da empresa, a cópias dos CV e passaportes dos chefes dessa empresa.

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Atualmente, a Sputnik está esperando que o Daily Mail responda por que e quando esse artigo foi retirado do site do jornal.

Mais cedo, o representante oficial do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, afirmou que o ataque de mísseis de cruzeiro norte-americanos contra a base aérea síria estava sendo preparado com antecedência. Segundo ele, "para preparar um ataque desses é necessário realizar um complexo de medidas ligadas a reconhecimento, planejamento e preparação completa dos mísseis para lançamento."

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Assim, ele destacou que "Washington tomou a decisão de realizar ataques com mísseis contra a Síria com grande antecedência" e, em sua opinião, "os eventos na base de Shayrat foram um pretexto formal" e quanto à força militar — ela "foi demonstrada apenas por razões de política interna."

Os Estados Unidos lançaram pelo menos 59 mísseis de cruzeiro na noite desta quinta-feira contra um aeródromo sírio próximo da cidade de Homs. O ataque seria uma resposta de Trump às denúncias de uso de armas químicas proibidas pelo governo sírio, responsável pela morte de 100 pessoas na terça-feira.

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