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Depois de declarar guerra e reprimir o povo, Piñera se desculpa e anuncia reformas

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, fez nesta terça-feira um pronunciamento em rede de televisão em que pede desculpas por sua "falta de visão" para perceber a crise social. Piñera faz esse reconhecimento após ter mandado reprimir violentamente os manifestantes, o que provocou a morte de 15 pessoas e a prisão de mais de 1.500

(Foto: Rodrigo Garrido/Reuters)
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O presidente do Chile, Sebastián Piñera, anunciou nesta terça-feira (22), uma agenda social para promover reformas do sistema da previdência, da saúde, do salário mínimo e das tarifas de energia, uma medida que visa atender às demandas feitas pelos manifestantes nos protestos registrados no país nos últimos dias - informa O Estado de S.Paulo.

Piñera também pediu perdão pela situação econômica e política do país dos últimos anos, apostando na volta da normalidade após ter decretado estado de emergência e toques de recolher em quase todas as regiões do território chileno e de ter reprimido brutalmente os manifestantes. Ele pediu desculpas por sua falta de visão para antecipar a crise social que atinge seu governo e já deixou 15 mortos. 

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"Reconheço essa falta de visão e peço desculpas aos meus compatriotas", disse o presidente em uma mensagem ao país no Palácio de La Moneda, num momento em que os maiores protestos sociais em décadas não estão diminuindo de intensidade em todo o país.

No discurso à nação, Piñera apresentou um pacote de medidas sociais que inclui um aumento de 20% na aposentadoria básica, e o congelamento das tarifas de energia elétrica.

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