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Diante de Che, Obama é cobrado a rever embargo

Em viagem histórica a Cuba, presidente dos Estados Unidos posa para foto tendo ao fundo a imagem de Che Guevara; mais cedo, em reunião com o presidente cubano, Raúl Castro, no Palácio da Revolução, Barack Obama foi cobrado a retirar o embargo comercial de 54 anos à ilha; Obama disse que os dois tiveram discussões "francas e sinceras" sobre direitos humanos, assim como em áreas de cooperação; o presidente norte-americano disse ter pressionado Cuba a melhorar nas questões de democracia e direitos humanos, mas Raúl reagiu condenando os "padrões duplos" norte-americanos

21/03/2016 - Havana, Cuba - Llegada al Palacio de la Revolución del presidente de los Estados Unidos, Barack Obama. Llegada al Palacio de la Revolución del presidente de los Estados Unidos, Barack Obama. 21/03/2016 (Foto: Gisele Federicce)
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Por Matt Spetalnick e Daniel Trotta

HAVANA (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pressionou Cuba a melhorar nas questões de democracia e direitos humanos, após reunir-se com o presidente cubano, Raúl Castro, em uma visita histórica à ilha comunista nesta segunda-feira, mas Raúl reagiu condenando os "padrões duplos" norte-americanos.

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Obama disse que os dois tiveram discussões "francas e sinceras" sobre direitos humanos, assim como em áreas de cooperação. Raúl afirmou que eles poderiam atingir um nível muito melhor nas relações, se os Estados Unidos retirassem o embargo comercial de 54 anos à ilha.

"Nós continuamos a ter sérias diferenças, inclusive sobre a democracia e os direitos humanos", declarou Obama em uma conferência de imprensa conjunta, em que Raúl Castro respondeu perguntas de jornalistas, um ato raro.

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Em resposta a uma pergunta sobre presos políticos, Raúl pediu que fosse mostrada uma lista desses detidos, refletindo a posição de Cuba de que não detém nenhum desses prisioneiros.

"Dê-me uma lista dos prisioneiros políticos agora e se a lista existir, eles serão libertados antes do fim da noite", disse o presidente cubano.

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Os dois líderes realizaram reuniões diretas um dia depois de Obama chegar para a primeira visita de um presidente dos EUA à ilha em quase 90 anos.

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