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Diplomatas dos EUA se negam a deixar Venezuela e podem ficar sem luz e gás

Os funcionários da Embaixada dos EUA em Caracas podem ficar sem serviços básicos de energia e gás se se recusarem a abandonar o país, declarou o líder da Assembleia Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello; "eles disseram que não saem porque não reconhecem Nicolás [Maduro]. É possível que desapareça a luz na área [da Embaixada] e não chegue o gás, com tantos problemas que há nesse país", declarou o líder da Assembleia

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Da Agência Russa Sputnik News - Os funcionários da Embaixada dos EUA em Caracas arriscam ficar sem serviços básicos se recusarem abandonar o país, declarou o líder da Assembleia Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello.

Anteriormente, o presidente venezuelano Nicolás Maduro rompeu as relações diplomáticas com os EUA após Donald Trump ter reconhecido o oposicionista Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Maduro deu 72 horas à equipe diplomática dos EUA para deixar o país, em um anúncio feito quando se dirigia a seus partidários de uma varanda do palácio do governo.

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"Eles disseram que não saem porque não reconhecem Nicolás [Maduro]. É possível que desapareça a luz na área [da Embaixada] e não chegue o gás, com tantos problemas que há nesse país", declarou Diosdado Cabello.

Segundo ele, "se não há relações diplomáticas, não há nenhum tipo de privilégios".

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Antes, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, anunciou que o país tomaria todas as medidas necessárias para responsabilizar qualquer pessoa que ameace a segurança dos diplomatas norte-americanos.

Crise política na Venezuela

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A situação na Venezuela piorou consideravelmente após a posse de Nicolás Maduro, reconduzido ao poder em 10 de janeiro último. Os EUA, a União Europeia e um grupo de países da América Latina se pronunciaram contra o segundo mandato de Maduro, qualificando-o como "usurpador", pois afirmam que ele foi eleito de maneira "fraudulenta".

O oposicionista Juan Guaidó fez um pronunciamento durante uma manifestação contra o governo de Nicolás Maduro e se auto-proclamou presidente interino da Venezuela. Os EUA, União Europeia e uma série de países da América Latina manifestaram apoio a Guaidó e à oposição venezuelana.

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A Rússia declarou que a sua posição sobre o reconhecimento de Nicolás Maduro como presidente legítimo da Venezuela não mudaria, assinalando que a posição dos países ocidentais mostra a forma como eles encaram o direito internacional, a soberania e a não interferência nos assuntos internos dos países.

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