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Direita chilena vai às ruas contra reforma constitucional

Milhares de chilenos contrários à reforma da Constituição marcharam neste sábado (7), em Santiago, com gritos de vivas ao ditador Augusto Pinochet

(Foto: pìensachile-divulgacion)
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247 - Militantes da direita chilena foram às ruas neste sábado (7) para lutar contra a reforma constitucional. 

Em 26 de abril, os chilenos decidirão em plebiscito se querem ou não fazer a reforma constitucional. A consulta popular decidirá se a Carta Magna herdada da ditadura de Augusto Pinochet será ou não alterada.

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"Há coisas para corrigir, mas mudar a Constituição não é necessário hoje, porque é mudar as regras do jogo como se tudo estivesse ruim", disse à AFP Maximiliano Leiva, um engenheiro comercial de 43 anos, informa o UOL

Outros manifestantes questionaram por que mudar a Constituição, dizendo que a reforma da Carta Magna seria partir do zero. 

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Estas manifestações são uma reação às que são organizadas toda sexta-feira desde outubro, na praça Itália, em Santiago, para rejeitar o governo de Sebastián Piñera e para defender uma reforma da Constituição. A atual foi redigida em 1980, durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990).

Neste sábado, os manifestantes se reuniram na estação de metrô El Golf, uma zona nobre da capital, para seguir para os arredores da praça Itália. No trajeto, palavras de ordem como "Viva, Pinochet!" e "Morrer lutando, marxista nem cagando!".

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