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Ditador Lenín Moreno ordena perseguição política a opositores no Equador

O governo ditatorial de Lenín Moreno mantém como presos políticos militantes e líderes da oposição, principalmente os ligados ao ex-presidente Rafael Correa

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247 - Nesta segunda-feira (14) Paola Pabón foi presa e se juntou a outros cinco líderes do Movimento Revolução Cidadã, ligado ao ex-presidente Rafael Correa, que têm sido perseguidos pelo governo de Lenín Moreno.   

Apesar do diálogo anunciado pelo governo de Lenín Moreno e do levantamento do decreto 883, que aumentou os combustíveis em mais de 100%, e do estado de exceção, o governo continua persegundo políticos do Movimento Revolução Cidadã (MRC). Nesta segunda-feira, a governadora de Pichincha, Paola Pabón, foi detida e o ex-deputado Virgilio Hernández teve sua casa invadida pela polícia, informa a revista Fórum.  

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O ex-presidente Rafael Corrêa caracterizou o governo como ditatorial. “Nas táticas típicas das ditaduras, depois de ‘neutralizar’ os indígenas, o governo de Moreno ataca os ‘correístas’, e falsos positivos serão inventados para tentar mitigar sua derrota. Claro, a imprensa aplaudirá tanto o abuso quanto a canalhice”, disse Correa, que está exilado na Bélgica.  

Além de Corrêa, outras lideranças tiveram que recorrer ao exílio ou ao asilo político para não serem detidas pelo governo Moreno. Ricardo Patiño, ex-chanceler, teve que se refugiar no México, enquanto a deputada Gabriela Rivadeneira, ex-presidenta da Assembleia Nacional do Equador, recorreu a um asilo na Embaixada do México em Quito, no sábado (12).  

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Na manhã desta segunda, Pabón foi presa e se juntou a Jorge Glass, vice-presidente eleito na chapa de Lenín, Alexandra Arce, ex-prefeita, e à jornalista Magdalena Robles. A governadora foi acusada pelo governo nacional de ser uma das instigadoras das mobilizações. Todos são do Revolução Cidadã.  “Hoje, mais do que nunca, peço unidade e força para defender o nosso povo. Aos opressores, não daremos nossas lágrimas, não os ofereceremos nossso medo; vão nos encontrar reconstruindo nosso Equador. Não estou presa pela força da lei, mas pela ordem de quem nunca se comoveu com a desnudez de nossas crianças, menos ainda pela solidez e profundidade de nossas lutas”, disse Pabón em carta escrita na prisão.

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