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EI frustra rebelião às vésperas de batalha em Mosul

Estado Islâmico desbaratou um plano de rebelião em Mosul, último grande bastião do Estado Islâmico no Iraque, liderado por um dos comandantes do grupo que pretendia mudar de lado e ajudar a entregar a capital iraquiana do califado a forças do governo; 58 amotinados foram mortos afogados e que seus corpos foram enterrados em uma vala coletiva em um descampado nos arredores da cidade; rebeldes tentavam minar a defesa que o Estado Islâmico prepara para Mosul diante da batalha iminente, que deve ser a maior no Iraque desde a invasão de 2003 liderada pelos Estados Unidos

Estado Islâmico desbaratou um plano de rebelião em Mosul, último grande bastião do Estado Islâmico no Iraque, liderado por um dos comandantes do grupo que pretendia mudar de lado e ajudar a entregar a capital iraquiana do califado a forças do governo; 58 amotinados foram mortos afogados e que seus corpos foram enterrados em uma vala coletiva em um descampado nos arredores da cidade; rebeldes tentavam minar a defesa que o Estado Islâmico prepara para Mosul diante da batalha iminente, que deve ser a maior no Iraque desde a invasão de 2003 liderada pelos Estados Unidos (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - O Estado Islâmico desbaratou um plano de rebelião em Mosul liderado por um dos comandantes do grupo que pretendia mudar de lado e ajudar a entregar a capital iraquiana do califado a forças do governo, disseram moradores e autoridades de segurança do Iraque.

O Estado Islâmico executou 58 pessoas suspeitas de participação no complô depois que o plano foi descoberto na semana passada. Moradores que conversaram com a Reuters de alguns dos poucos locais da cidade que têm serviço de telefonia disseram que os amotinados foram mortos afogados e que seus corpos foram enterrados em uma vala coletiva em um descampado nos arredores da cidade.

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Entre eles estava um assessor local do líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, que comandou os amotinados, de acordo com relatos oferecidos por cinco moradores, por Hisham al-Hashimi, especialista em assuntos relacionados ao Estado Islâmico que aconselha o governo de Bagdá, e pelo coronel Ahmed al-Taie, da inteligência militar do Comando de Operações da província de Nínive, em Mosul.

A Reuters decidiu não publicar o nome do líder dos amotinados para evitar aumentar o risco à segurança de sua família, e tampouco as identidades das pessoas de dentro da cidade que falaram sobre a rebelião.

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O objetivo dos amotinados era minar a defesa que o Estado Islâmico prepara para Mosul diante da batalha iminente, que deve ser a maior no Iraque desde a invasão de 2003 liderada pelos Estados Unidos.

Mosul é o último grande bastião do Estado Islâmico no país. Com uma população pré-guerra de cerca de 2 milhões de habitantes, a cidade é ao menos cinco vezes maior do que qualquer outra que o grupo tenha controlado. Autoridades iraquianas dizem que um grande ataque terrestre pode começar neste mês, apoiado pelo poderio aéreo dos EUA, forças de segurança curdas e unidades xiitas e sunitas irregulares.

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Uma ofensiva bem-sucedida destruiria na prática a metade iraquiana do califado que o grupo declarou quando varreu o norte do Iraque em 2014. Mas a Organização das Nações Unidas (ONU) diz que ela também pode criar a maior crise humanitária do mundo, causando o deslocamento de um milhão de pessoas no pior dos casos.

Os combatentes do Estado Islâmico estão entrincheirados para defender a cidade, e têm um histórico de usar civis como escudos humanos na defesa de seus territórios.

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