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Em discurso conciliador, Trump pede união nacional

Buscando conciliação entre uma nação polarizada, Donald Trump discursou na noite desta terça-feira (30) sobre o Estado da União; por um lado, vangloriou-se da recuperação econômica americana e inflamou o espírito patriota da nação; por outro, criticou a política de imigração americana e culpou imigrantes ilegais por clima de insegurança no páis

Buscando conciliação entre uma nação polarizada, Donald Trump discursou na noite desta terça-feira (30) sobre o Estado da União; por um lado, vangloriou-se da recuperação econômica americana e inflamou o espírito patriota da nação; por outro, criticou a política de imigração americana e culpou imigrantes ilegais por clima de insegurança no páis (Foto: Luis Mauro Queiroz)
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247 - O presidente norte-americano, Donald Trump, realizou seu primeiro Discurso Sobre o Estado da União na noite desta terça-feira (30). Em tom conciliador, citou um "novo momento americano", ressaltando os avanços no campo econômico em 2017. "Esta noite, eu peço a todos nós que deixemos de lado nossas diferenças, que procuremos os espaços comuns e que invoquemos a unidade necessária para servir ao povo que nos elegeu." 

Diante um congressso polarizado por sua baixa popularidade, por declarações polêmicas e por investigações sobre o envolvimento russo nas eleições de 2016, Trump usou da recuperação econômica americana para legitimar seu discurso. "Desde a eleição, foram criados 2.1 milhões de postos de trabalho, incluindo 200,000 postos em manufatura somente." De fato, os números estão de acordo com os dados fornecidos pelo U.S Bureau of Labor Statistics, mas representam a criação de empregos mais lenta nos últimos seis anos.

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O tópico de maior sensibilidade, no entanto, continua sendo a política de imigração norte-americana. Trump mencionou a história de duas jovens americanas assassinadas por membros da gangue MS-13, que supostamente seriam imigrantes ilegais nos Estados Unidos. "Nesta noite, peço ao Congresso que finalmente feche os buracos que permitiram a entrada do MS-13 e outros criminosos em nosso país." O presidente, no entanto, não citou o massacre de Las Vegas, cometido pelo americano Stephen Paddock, como uma questão de segurança. 

Ainda na imigração, Trump pediu ao Congresso que revise sua proposta de legalização dos Dreamers -- 1.8 milhões de jovens com status ilegal que esperam pela cidadania americana. O prazo para deportação do grupo é curto: em menos de 40 dias, no início de março. "Estou estendendo uma mão aberta para trabalhar com ambos partidos -- democratas e republicanos -- para proteger nossos cidadãos de todos os passados, cores, religiões e crenças. Meu dever e dever sagrado de todos os eleitos neste plenário é defender os americanos, protegê-los, suas famílias, comunidades e seu direito para seguir o sonho americano."

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