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Em discurso na Unesco, Alvim já flertou com referências totalitárias

O jornalista Jamil Chade denuncia que Roberto Alvim, ex-secretário de Bolsonaro, já discursou na Unesco usando referências totalitárias. "O tom repetia a visão do nazismo de atacar a arte Moderna e considerar que tudo o que vinha antes de seu regime representava a degeneração do homem", revela o jornalista

Roberto Alvim (Foto: Clara Angeleas/SECOM)
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247 - O jornalista Jamil Chade, em sua coluna no Portal UOL, denuncia que Roberto Alvim, ex-secretário de Bolsonaro, já discursou na Unesco usando referências totalitárias.

"Num discurso em 2019 na Unesco, em Paris, o secretário da Cultura fez ataques contra a arte nacional. Citando Deus e prometendo criar uma "nova geração de artistas", ele ainda garantiu que o novo governo retomaria a "beleza" nas obras de arte".

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"No palco, ele foi obrigado a reduzir o tamanho da intervenção. Mas os documentos submetidos pelo governo para a Unesco registram o texto completo".

"O tom repetia a visão do nazismo de atacar a arte Moderna e considerar que tudo o que vinha antes de seu regime representava a degeneração do homem. Para superar essa fase, uma nova estética teria de ser erguida, com novos artistas".

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"Diante do deslize do brasileiro e do constrangimento dos presentes, um ministro suíço tomou a palavra momentos depois para responder e fazer amplos elogios à arte brasileira, cantores e sua diversidade. Outros diplomatas de países vizinhos indicaram que o discurso chegou a gerar constrangimento por parte de alguns governos".

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